Wagner ressaltou que os resultados já podem ser vistos, a exemplo da redução do índice de homicídios nos locais onde foi implantada a Ronda nos Bairros. Este programa, disse o governador, já foi instalado em Feira de Santana, Vitória da Conquista e outros municípios. Nos próximos quatro anos, afirmou ele, será implantado em todas as cidades com mais de 100 mil habitantes.

Fonte: Coordenação de Jornalismo da Campanha “Sou Wagner 13”

O trabalho consiste na pavimentação asfáltica de todo trajeto que começa nas imediações da entrada para o presídio em obras, seguindo em direção à BR 101 e a partir deste ponto entra no bairro Itapoan, (imediações do Viveiro Veracel), chegando ao canteiro de obras das 1.500 habitações.

O trecho que liga as novas casas à Rua da Colônia tem como base a Avenida Sudoeste, que também já vem sofrendo intervenções, a exemplo da construção de galerias pluviais, rebaixamento e nivelamento. Em seguida, todo o trecho será imprimado para receber o asfalto.

Em todo o trajeto, homens e máquinas continuam trabalhando para que as obras sejam concluídas ainda este ano. O prefeito de Eunápolis, Robério Oliveira, observa que as obras estão em um bom ritmo mesmo durante o processo eleitoral. Ele acrescenta que  Eunápolis está recebendo quase 100 milhões de reais em investimentos e que tudo isto vai se reverter em benefício para a população.

Fonte: Ascom da Prefeitura de Eunápolis

O candidato ao governo estadual pela coligação “A Bahia Merece Mais” (DEM/PSDB), Paulo Souto, defendeu o resgate da cultura de atração de empreendimentos para o interior do estado. “Se eleito, vou continuar o trabalho de atração de indústrias para a Bahia, sobretudo para a região Sudoeste, garantindo trabalho e dignidade às famílias”, disse Souto em Cândido Sales, nesta segunda-feira (20/09).

Ao lado do vice Nilo Coelho, dos postulantes ao Senado Federal Aleluia e José Ronaldo, do deputado federal ACM Neto e da candidata a deputada estadual Lúcia Rocha, além de vereadores locais, Souto fez carreata e caminhada no município.

“No momento atual, em que o Brasil passa por uma fase próspera e apresenta crescimento da economia, fica muito mais fácil conseguirmos trazer indústrias para o nosso estado. A Bahia precisa de um governador que defenda os interesses da nossa terra e impeça que investimentos importantes migrem para outros estados, como vem acontecendo”, disse Souto.

Na ocasião, o presidente da Câmara de Cândido Sales, Jaime Evangelista, ressaltou a desatenção do atual governo com os pequenos produtores. “O nosso município, que na gestão de Paulo Souto chegou a ser o segundo maior produtor de mandioca do Brasil e o primeiro produtor do Nordeste, vê hoje a falência de sua agricultura. Os pequenos produtores estão empenhorados nos bancos e a Secretaria de Agricultura não luta pelos direitos deles, para que possam continuar a trabalhar e engrandecer a atividade agrícola baiana”.

Paulo Souto lamentou o fato. “Precisamos dar continuidade ao processo de descentralização da economia da Bahia, tanto atraindo indústrias como aproveitando as potencialidades locais, dando apoio a programas que estimulem a atividade do pequeno produtor”.

Durante a caminhada, a população lembrava com carinho das realizações de Paulo Souto em Cândido Sales. “Foi Paulo Souto quem acabou com um grande problema de falta de água que nós tínhamos em Cândido Sales. Ele ampliou o sistema de abastecimento, o que foi fundamental para melhorar a nossa qualidade de vida”, lembrou o aposentado Marcos Andrade, 68. “Paulo Souto foi o melhor governador da Bahia para Cândido Sales, foi o que mais trabalhou. Tudo o que existe na cidade de mais importante foi feito por ele. Posso afirmar isso porque moro aqui há 52 anos”, disse a auxiliar administrativa Rosa de Souza Freitas, 65.

Para a comerciante Maria Helena Ribeiro, 36, Paulo Souto foi o governador mais expressivo da história. “Sou apaixonada por ele”, declarou. “Souto tem muito prestígio aqui, ele é um grande líder, e nos visita em boa hora para incentivar e dar esperança ao povo de Cândido Sales, que está esquecido por esses políticos que entraram no governo”, assinalou o aposentado Nilson Oliveira, 66.