O fundador do site wikileaks, Julian Assange, provou do próprio veneno e foi vítima de um vazamento. Na Inglaterra, onde está sob custódia da polícia, o inquérito então sigiloso sobre seus supostos crimes sexuais na Suécia chegou à imprensa. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, em matéria publicada nesta segunda-feira (20), os jornais que publicaram o inquérito contam com o privilégio de ter acesso antecipado aos papéis secretos da diplomacia americana, vazados pelo Wikileaks. São o “Guardian”, da Inglaterra, e “New York Times”, dos EUA.
Assange é acusado de coerção sexual e estupro contra duas suecas. O relatório, de 68 páginas, dá a versão da polícia sueca para os quatro dias da visita de Assange ao país, em agosto. Segundo a investigação, os encontros do australiano com as suecas realmente começaram de forma “amigável”. Mas se tornaram violentos quando elas se negaram a fazer sexo sem preservativo.
Fonte: Bahia Notícias