Vida simples

Dia destes recebi um e-mail com conceitos sobre o amor, mas o interessante é que as explicações foram dadas por crianças de até 8 anos de idade. Todas as frases eram lindas e de uma profundidade sem igual! Comecei então a pensar que à medida que crescemos, começamos a complicar coisas simples, temos vergonha de ser autênticos e de demonstrar quão especiais são as pessoas a nossa volta.

Quando eu era criança tinha enorme facilidade para fazer amizades (segundo relatos de minha família, porque eu não lembro de absolutamente nada disso); chegava nas pessoas e simplesmente dizia “Oi, meu nome é Carol, tenho 4 anos, você quer ser meu amigo?” Hoje as coisas são bem diferentes e quando meus pais insistem em contar essas histórias eu até fico constrangida. Eu era outra pessoa. Tudo era mais fácil nessa época, preocupações não existiam e nem o receio de receber alguma repressão.

Temos que parar de dar tanta importância à opinião alheia, não existe uma fórmula pro sucesso, status não trás felicidade e só Jesus pode ser perfeito. Cada um de nós tem um dom diferente, que na infância não tínhamos o menor problema de sair mostrando e agora tudo que fazemos é enterrar e esconder isso. Seremos realmente felizes quando a aparência não for tão importante, quando a essência falar mais alto.

Que nossos impulsos de afeto, de companheirismo, de não nos preocuparmos com o que vão pensar e por que não… de nos divertirmos , não sejam sufocados com o passar do tempo. Vamos ser felizes e dizer à todos sobre quanto significam para nós. A vida fica bem mais leve quando tudo se torna simples.

 

 

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