Preso desde março na Operação Citrus deflagrada pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA), o vereador mais bem votado do município de Ilhéus Jamil Ocke, eleito com 2.330 votos, teve seu mandato extinto na Câmara Municipal na última terça-feira (08), uma vez que o mesmo esteve afastado do cargo por um período superior a 120 dias.
A extinção do mandato legislativo partiu de uma determinação da assessoria jurídica da própria Câmara de Vereadores de Ilhéus, no entanto cabe recurso. Por conta desta determinação, o então suplente, o vereador Luiz Carlos Escuta (PP), passou a ser o titular do mandato.
O ex-vereador, Jamil Ocke foi preso pela suspeita de participar de um esquema de superfaturamento que teria desviado R$ 20 milhões da Prefeitura Municipal de Ilhéus.