Um pequeno insignificante

Vamos combinar uma coisa: Eu não compartilho dessa ideia idiota de esperar cem dias de governo para poder me expressar. Me comprometo apenas em não fazer crítica gratuita, já que nunca as faço mesmo. Não esperem que eu escreva para ser chamado para um ‘cala a boca’ e cada um segue seu caminho.

Já fiz muito, pedi licença do meu concurso como servidor para não constranger as pessoas com quem trabalho, muito embora – é bom que se reconheça – sempre fiz meu trabalho com dedicação e competência. Aliás, deixando a modéstia de lado, é a tal competência que tem incomodado alguns que se sentam ameaçados pelo cargo.

Entendam de uma vez por todas: não almejo cargo. Não quero espaço no marketing ou comunicação da Prefeitura. Estava apenas dando minha contribuição como fazia na gestão passada, mesmo discordando de todas as ações daquele que se mostrou um psicopata para a população.

Se quiserem me dar um rótulo, preciso que sejam mais específicos para eu poder assumir o tal apelido. Ou sou um magoado pelas urnas ou estou querendo um dinheiro. As duas coisas são paradoxais. Ou não? Não sei… Bom, posso tentar ser as duas, mas o tal toddynho ainda não chegou.

No mais, façam um favor a si mesmos. Ignorem-me. Não vale a pena. Sou tão pequeno que passo despercebido (ou desapercebido, nunca aprendi isso!). Não mais que vinte pessoas acompanham o que escrevo, é como “A Voz do Brasil”, até existe, mas ninguém acompanha.

 

Pra não dizer que não falei das flores

Pronto! Pra acabar de vez com a ideia do Comentarista, que diz insistentemente que sou inimigo do governo (leia-se inimigo de Cau), quero deixar claro que apoio algumas novas medidas dessa gestão e quando são dignas de elogios, por mais que seja apenas a adequação do que é certo, eu estarei pronto a elogiar.

No caso específico, apoio incondicionalmente as ações da Prefeitura que impedem o uso de bandas (atrações) contratadas pelo município e/ou pela Bahiatursa para fazerem o carnaval de blocos particulares com fins comerciais. A nova mudança de hábito nada mais é que o cumprimento do que determina a Lei.

A mudança deixou alguns vereadores feitos marimbondos. Injustificável! O que ocorre é que as velhas práticas eram ilegais e deixaram muita gente mal acostumada. Todos faziam, mas não era o correto. O que acontecia era uma desmando geral e ninguém reclamava com tais ações. O uso do cachimbo deixou a boca torta.

A verdade, é bom que se diga, já que alguns diretores de blocos estão dizendo à boca pequena que a Prefeitura “tesourou” a participação deles no carnaval, é que todas as atrações estarão à disposição de todo e qualquer folião, independente de blocos.

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