“Tristeza não tem fim! Felicidade, sim.”

“Alegrem-se sempre no Senhor. Novamente direi: alegrem-se!” (Filipenses 4.4)

Trago o título da devocional de hoje da poesia dos grandes Tom Jobim e Vinicius de Moraes, da música “Felicidade”. Apesar do nome, ela fala mesmo é de tristeza. Diz que a tristeza é algo “interminável”. Esses poetas falaram do que viram: uma felicidade que vem e vai, diante de uma tristeza que está sempre presente. Mas essa não é a única possibilidade neste mundo. Seria, se Deus não tivesse nos amado tanto e nos enviado Jesus. Sou um fã da arte desses dois gênios da Bossa Nova, mas não sou fã de suas crenças e nem de seu estilo de vida. Entendo a descrição que fazem do que veem, pois eu conheço tanto a felicidade fugaz quanto a tristeza persistente. Mas tenho aprendido a crer em Cristo e isso muda tudo.

Se para Tom e Vinicius tristeza não tem fim, na perspectiva cristã a tristeza está com seus dias contados. As Escrituras falam que um dia a tristeza vai morrer para aqueles que creram em Cristo e aprenderam a alegrar-se em Deus (Ap 7.17). A fé em Jesus é um tipo de vida em que o amor tem prioridade total. Em que aprendemos a confiar mais em Deus e a amá-lo de todo nosso coração. Esse modo de viver nos equilibra, possibilitando-nos compreender o real valor e lugar de cada coisa e também das pessoas. A vida fica mais verdadeira e nos sentimos seguros, apesar das incertezas desta vida. Conhecemos um tipo de amor do qual não podemos abrir mão – o amor incondicional e eterno de Deus.

Em 2015 vamos desejar e fazer muitas coisas para sermos felizes. Mas se o amor a Deus não for nossa mais importante busca, todas as demais buscas nos levarão a uma felicidade fugaz. E saberemos que estamos de fato amando a Deus se fomos conduzidos a amar o nosso próximo. Pois se não for assim, nossa experiência com Deus é falsa (1Jo 4.20), estará sendo mais religião do que vida cristã. Por isso tenha cuidado com a direção que dará à sua vida. Você não seguirá em direção a Deus por acaso. Precisará ser uma escolha diária e persistente. A felicidade é um dos sintomas da vida verdadeira. A vida verdadeira está em Deus e em nada e nem em ninguém mais. Ela é eterna e por isso, nela, felicidade não tem fim! Tristeza, sim.

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