Suzano registra geração de caixa operacional recorde de R$ 7,2 bilhões no terceiro trimestre

Suzano registra geração de caixa operacional recorde de R$ 7,2 bilhões no terceiro trimestre
Suzano registra geração de caixa operacional recorde de R$ 7,2 bilhões no terceiro trimestre. Foto Ascom

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, divulga o balanço referente ao terceiro trimestre de 2022 (3T22) com uma geração de caixa operacional recorde de R$ 7,2 bilhões, elevação de 37% em relação ao terceiro trimestre de 2021 (3T21). O EBITDA ajustado totalizou R$ 8,6 bilhões, também recorde histórico e 36% acima em igual base de comparação. No acumulado de 12 meses entre outubro de 2021 e setembro de 2022, a geração de caixa operacional somou R$ 20,9 bilhões e o EBITDA ajustado, R$ 26,4 bilhões.

O forte resultado trimestral reflete principalmente a evolução de preços globais da celulose, o maior volume de vendas e o câmbio favorável às exportações.

A comercialização de celulose totalizou 2,8 milhões de toneladas, alta de 5% em relação ao terceiro trimestre de 2021. Já as vendas de papéis encolheram 2% na mesma base de comparação, para um total de 331 mil toneladas. Com o câmbio favorável, a elevação de preços e o forte volume de vendas, a receita líquida trimestral atingiu patamar recorde de R$ 14,2 bilhões, alta de 32% sobre o terceiro trimestre de 2021. O custo caixa sem paradas, por sua vez, teve elevação de 3% na comparação com o segundo trimestre deste ano e atingiu R$ 883 por tonelada.

Diante da maior capacidade de geração de caixa, a alavancagem da Suzano em dólar caiu de 2,3 vezes a relação entre dívida líquida e EBITDA ajustado no segundo trimestre para 2,1 vezes no terceiro trimestre. Na última linha do balanço, a Suzano registrou resultado líquido positivo de R$ 5,4 bilhões.

“Os números do trimestre refletem o ambiente externo favorável, o aumento do volume de vendas, a alta dos preços e nossos fortes indicadores operacionais”, afirma o presidente da Suzano, Walter Schalka. “Diante do patamar histórico de geração de caixa, pudemos avançar em nossa agenda estratégica e nas discussões de alocação de capital”, complementa o executivo.

A Suzano planeja investir R$ 16,1 bilhões em 2022, dos quais R$ 11,2 bilhões foram desembolsados entre janeiro e setembro, ritmo de investimento condizente com a disciplina financeira da empresa. Adicionalmente, a companhia acaba de lançar um terceiro programa de recompra de ações e anunciar a aquisição do negócio de Tissue no Brasil da Kimberly-Clark.

Esses anúncios se somam a diversas outras iniciativas realizadas desde o início do ano, incluindo a distribuição de R$ 1,8 bilhão em dividendos aos acionistas, o investimento de R$ 2 bilhões na compra de ativos florestais, o desembolso de R$ 1,9 bilhão em programas de recompra de ações, a intensificação de iniciativas ambientais e sociais para o cumprimento dos Compromissos para renovar a vida, a criação da Suzano Ventures e a construção de uma fábrica de fios têxteis na Finlândia em parceria com a Spinnova.

 

Sobre a Suzano

A Suzano é referência global no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras, de origem renovável, e tem como propósito renovar a vida a partir da árvore. Maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, atende mais de 2 bilhões de pessoas a partir de 11 fábricas em operação no Brasil, além da joint operation Veracel. Com 98 anos de história e uma capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano, exporta para mais de 100 países. Tem sua atuação pautada na Inovabilidade – Inovação a serviço da Sustentabilidade – e nos mais elevados níveis de práticas socioambientais e de Governança Corporativa, com ações negociadas nas bolsas do Brasil e dos Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.suzano.com.br

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