Suzano Papel e Celulose e Mucuri: relação de confiança em prol do desenvolvimento da região

 

A Suzano Papel e Celulose se orgulha em fazer parte da história de trabalho e desenvolvimento da cidade de Mucuri, que comemora 247 anos no dia 10 de outubro. Desde a inauguração de sua fábrica no município, em 1992, a companhia busca contribuir para a geração de empregos e avanços sociais e ambientais não só em Mucuri, mas em toda a região. Com uma unidade industrial que tem capacidade de produção de 250 mil toneladas de papel off-set e 1,5 milhão de toneladas de celulose anuais, a Suzano Papel e Celulose gerou aos cofres municipais no ano passado cerca de R$ 7,2 milhões sob a forma de pagamento de Imposto Sobre Serviços (ISS).

 O comprometimento com a região, que se traduz em receita ao município e, consequentemente, em condições de investimento por parte do poder público, sustenta o crescimento da empresa. A Unidade Mucuri continua em expansão. Em maio deste ano, a Suzano anunciou um investimento de R$ 700 milhões na modernização da fábrica e na ampliação da capacidade de produção de celulose.

 Como consequência, a empresa irá diversificar sua linha de produção e terá uma unidade para fabricação de bobinas para conversão de papel higiênico. A produção de papel cortado também será ampliada em 90 mil toneladas anuais. Esta nova etapa acontecerá ainda em 2017 e consolidará ainda mais o compromisso da Suzano com o desenvolvimento da Bahia e, especialmente, com a região do Extremo Sul do Estado.

Com a fabricação de bobinas na Bahia – e também na unidade do Maranhão -, a Suzano se aproxima de mercados promissores nas regiões Norte e Nordeste do País, com unidades integradas, produto de qualidade e custo competitivo, principalmente na questão de logística, já que grande parte das bobinas do papel tipo tissue é produzida atualmente no Sul e Sudeste do País.

Esse movimento foi possível após a Suzano implantar, em 2013, uma linha de produção de papel cortado no local. Além disso, na área de distribuição, a empresa inaugurou, em junho do ano passado, em Salvador, sua nova sede de operações comerciais de papéis para o Norte e Nordeste.

Todos esses investimentos se traduzem em oportunidades para a mão-de-obra local. Apenas no primeiro semestre de 2016 foram contratados 759 colaboradores de Mucuri e Itabatã. A Unidade Mucuri também emprega, entre as áreas florestal e industrial, um total de 5.700 pessoas, além de gerar 23.500 vagas indiretas.

 A promoção do desenvolvimento social e ambientalmente sustentável também faz parte da estratégia de gestão da Suzano, que mantém e apoia vários programas em parceria com a comunidade, em diversas frentes. Consciente de sua influência nas regiões onde está presente, a Suzano Papel e Celulose desenvolve programas destinados a valorizar a cultura regional e criar oportunidades de trabalho e renda.

Esses projetos promovem, no todo ou em parte, auto-organização das comunidades, capacitação profissional, suporte na oferta de insumos, através do investimento direto em projetos sociais coordenados pela Suzano Papel e Celulose ou em parceria com ONG’s e/ou poder público. Exemplos são os projetos “Apicultura Sustentável”, “Agricultura Sustentável” e “Piscicultura Sustentável”.

 Há, ainda, iniciativas na área de Educação e Cultura com a promoção de projetos sociais e ações alinhadas com o objetivo de contribuir para a melhoria da educação na região. É o caso de iniciativas com o projeto “Formare” e da “Associação Comunitária Golfinho”e “Biblioteca Comunitária”.

 

Sobre a Suzano Papel e Celulose

A Suzano Papel e Celulose é uma empresa de base florestal e uma das maiores produtoras verticalmente integradas da América Latina. Subsidiária da Suzano Holding e parte do Grupo Suzano, a empresa investe há 92 anos na indústria de papel e celulose e possui operações globais em aproximadamente 60 países. Atualmente, são cinco unidades industriais: Suzano, Rio Verde e Limeira, no estado de São Paulo, Mucuri, na Bahia, e Imperatriz, no Maranhão. Sua capacidade anual de produção é de 4,7 milhões de toneladas de papel e celulose. A empresa opera ainda na área de biotecnologia, por meio da FuturaGene, primeira empresa do mundo a obter aprovação para o uso comercial de eucalipto geneticamente modificado; celulose fluff, usada na produção de fraldas e absorventes higiênicos; lignina, um subproduto do processo de fabricação da celulose, e potencial substituto de derivados de petróleo em aplicações de alto valor; e tissue, como um parceiro industrial para a indústria de papel higiênico.

 

 

Mais Informações

Whilzi Gonçalves

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Whilzi Gonçalves

Comunicação Corporativa – Unidade Mucuri (BA)

 

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