Secretaria de Saúde realiza I Simpósio de Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho

Secretaria de Saúde realiza I Simpósio de Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho
Secretaria de Saúde realiza I Simpósio de Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho. Fotos Ascom

O I Simpósio de Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho levou aos profissionais da saúde e estudantes, durante toda esta terça-feira (22), na Câmara de Vereadores Teixeira de Freitas, uma troca de conhecimento sobre a questão de saúde mental no mundo do trabalho e abordou técnicas e procedimentos ideais para realizar as notificação nesta área. O Simpósio foi organizado pela Secretaria de Saúde, por meio do Centro de Apoio Psicossocial (CAPS) e Centro Regional de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST).

Secretaria de Saúde realiza I Simpósio de Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho
Segundo o coordenador do CAPS, Marcio Fabiano, este evento é uma união de forças para deixar a saúde mental em foco. ”Temos que tirar aquela estigma de que o CAPS é pra doido. Mas a saúde mental no tratamento da saúde do trabalhador, na saúde da pessoa. É o tratamento como terapia e não só como algo paliativo, mas como curativo”, explicou Marcio.
Secretaria de Saúde realiza I Simpósio de Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho
O Simpósio contou com as palestras: “Protocolo de Atenção à Saúde Mental e Ficha de Notificações de Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho”, com a dra. Suerda Fortaleza – médica do trabalho em saúde do trabalhador- COAST- Salvador; “Síndrome de Burnout”, com a dra. Ana Paula Albino – médica do CEREST- psiquiatra; e “Cuidando do Cuidador”, com os palestrantes Maurício Gomes – Psicólogo/Saúde Mental e Gleide Barros – Terapeuta Ocupacional/ Saúde Mental.  

Para a doutora Suerda Fortaleza, o propósito é sensibilizar as equipes de saúde desde Atenção básica até o trabalhador para esse olhar do trabalho como um fator importante no adoecimento do trabalhador. “O indivíduo que procura atendimento, seja em uma unidade de saúde da família ou no CAPS, precisa encontrar um profissional com sensibilidade”.

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