Um fato, um tanto inusitado, chamou atenção do Jornalismo d’OSollo na manhã desta quinta-feira (01/03), na avenida Presidente Getúlio Vargas: o rabecão da Polícia Técnica de Teixeira de Freitas (IML) estacionado. Procuramos saber dos moradores mais próximos, e nos informaram que o veículo estacionado, está ali na via há mais de seis dias. Buscamos mais informações com o coordenador da Polícia Técnica de Teixeira de Freitas.
Dr. Flávio Sampaio disse que uma série de fatores somaram para estar na situação atual em um tempo muito curto. “Nosso rabecão quebrou e a gente tem uma empresa que faz a manutenção. Essa empresa tem que ser solicitada a autorização em Salvador, é uma questão burocrática, mas, já foi aprovada e já estamos resolvendo esse problema”, explica.
Disse ainda que outro problema foi a geladeira que conserva os corpos, que está quebrada. “O Estado tem uma empresa que é responsável pela manutenção dessa geladeira, esta empresa tem uma central, mas, não está em cada polo em que ela presta serviço de manutenção. Já entramos em contato com a empresa, um funcionário já está disponível, fará todo trabalho necessário, com todas as reposições de peças, no prazo de 36 horas”, esclarece Flávio.
Estamos tentando em duas maneiras: pedir a manutenção do rabecão, mas, ao mesmo tempo, solicitei que o rabecão de Itamaraju viesse recolher os corpos aqui em TeixeiraAcrescentou que, emergencialmente, irá transferir os corpos do Instituto Médico Legal (IML) de Teixeira de Freitas para o Instituto Médico Legal (IML) de Itamaraju, porque é uma coisa mais emergencial que a manutenção e reparo da geladeira, “e estamos solucionando esse problema dessa forma, levando os corpos para Itamaraju, enquanto a geladeira não ficar pronta”.
Estamos tentando em duas maneiras: pedir a manutenção do rabecão, mas, ao mesmo tempo, solicitei que o rabecão de Itamaraju viesse recolher os corpos. “Em questão a geladeira, eu solicitei a manutenção, mas, estamos transferindo os corpos para lá, para evitarmos a decomposição deles aqui, porque fica próximo a unidade de pronto atendimento, e traz um intenso desconforto, e também a questão sanitária”, conta.