O traseiro musical de Mozart
Um dos mais respeitáveis músicos da História era entusiasta do humor escatológico. Em cartas trocadas com seu primo, falava de seu traseiro “queimando como fogo”. A zombaria era tolerada na família e chegou a render algumas composições. A mais famosa foi “Leck mich im Arsch” (“Lamba-me na bunda”).
A jornada napoleônica de um pênis
Em 1821, o pênis de Napoleão foi removido durante a autópsia. Foi o início de uma viagem: o membro passou mais de cem anos sob a guarda da família de um sacerdote, depois com um livreiro em Londres, e em 1927 foi exposto na França. Cinquenta anos depois, um urologista americano o comprou em um leilão.
Rousseau quer ser espancado
Em sua biografia, “Confissões”, o iluminista Jean-Jacques Rousseau admitiu sua excitação sexual ao ser espancado. O gosto começou na infância, quando era punido por uma professora. Na adolescência, ele expunha o traseiro para meninas, na esperança de que alguma indignada o golpeasse.
O polêmico ponto de Grafenberg
Na década de 1950, o ginecologista alemão Ernst Grafenberg estudava a uretra e seu papel no orgasmo feminino quando descreveu uma zona erótica na parte anterior da vagina. Até hoje, muitos cientistas resistem à ideia de que o “Ponto de Grafenberg” — conhecido como “ponto G” — de fato existe.