Minha experiência neste tipo de moradia, foi em Irecê quando trabalhei no Banco do Brasil, uma morada que pareceu assustadora, até hostil. Não é exatamente um show de horrores, mas não sou fã de pensão, de dividir um quarto com outra pessoa totalmente estranha. Foi bem complicado conseguir privacidade naquele local, onde existiam estranhos aleatórios.
Passei um período pequeno neste ambiente, mas lembro do primeiro dia no jantar, que um hóspede levantou o prato de sopa e colocou na boca, sem usar a colher, e da fila do banheiro, mas foi um aprendizado, já que sai de um lar, onde não tinha contato com este mundo tão diferente do meu, e pensei na vida sem educação daquelas pessoas, um pedaço de mundo muito grande no nosso país.