Paulo Souto propõe construção de Hospital Regional em Teixeira de Freitas

O candidato ao governo do estado pela coligação “A Bahia Merece Mais” (DEM/PSDB), Paulo Souto, propôs a construção de um Hospital Regional em Teixeira de Freitas. “O hospital será um dos seis que pretendo construir no estado, caso eleito”, disse Souto, que visitou a cidade, na última terça-feira (31/08). A medida está prevista no plano de governo do candidato democrata.

Paulo Souto defendeu também a necessidade de criar um órgão administrativo regional específico para o Extremo Sul, visando facilitar o diálogo entre o governo estadual e a região. “Estou absolutamente convencido da necessidade de criarmos uma sede administrativa regional aqui para funcionar como uma instância do governo capaz de facilitar a interlocução da região com o governo do Estado”. Trata-se de importante passo, segundo Souto, no sentido de acelerar a concretização de projetos que estimulem o desenvolvimento da região.

Acompanhado do vice Nilo Coelho, dos postulantes ao Senado Aleluia e José Ronaldo, do ex-prefeito Wagner Mendonça, do deputado federal Claudio Cajado e do candidato a deputado estadual Miro Carvalho, Paulo Souto seguiu em carreata pelas ruas e avenidas de Teixeira de Freitas, passando pelo centro e por diversos bairros populares da cidade, tendo sido muito bem recebidos.

Durante visita ao bairro da Liberdade, Souto parou para tomar um cafezinho na casa de Dona Silvana. “Estou surpresa com a presença do meu candidato aqui. Ele tem humildade para vir até a nós, que vamos sempre acolher ele bem”. A moradora ainda recordou das realizações do ex-governador no bairro, através do programa Viver Melhor. “Paulo Souto ajudou a dar outra cara a esse bairro, reformando casas e realizando obras de saneamento e pavimentação para nós”, destacou.

No encontro, Dona Silvana manifestou preocupação com a qualidade do ensino oferecido pela rede pública. Dos seus quatro filhos, três estudam na escola Amigos de Aracruz, que mantém classes em três turnos para tentar atender a grande demanda local: das sete às dez e meia, das dez e meia às 14 horas e das 14 até 17 horas.

“Uma escola é muito pouco para dar conta de tantas crianças que precisam estudar. A Amigos da Aracruz, com a divisão de horários, acabe prejudicando os alunos. Eles saem perdendo porque têm menos horas de aulas que os meninos das outras escolas”, afirmou Silvana.

Fonte: Ascom de Paulo Souto

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