A aceleração dos danos ao meio ambiente está transformando profundamente a existência no planeta Terra. Só no leito de morte podemos deixar que coisas ruins permaneçam ruins para sempre no nosso ecossistema.
Mas estamos encarando sem foco, deveria existir em nós um pensamento único de proteger o meio ambiente. Estamos vivendo o eterno retorno do mesmo com melhoras insignificantes após as principais conferências ambientais internacionais Estocolmo, em 1972, a Eco-92 ou Rio-92; a Rio+10, em 2002, e a Rio+20 em 2012. Como exemplo temos a camada de ozônio, que está se recuperando lentamente, mas os impactos não intencionais de novas tecnologias, como a geoengenharia são riscos que agridem esta camada.
O ozônio (O₃) é um dos gases que compõe a atmosfera e cerca de 90% de suas moléculas se concentram entre 20 e 35 km de altura, região denominada Camada de Ozônio. Sua importância está no fato de ser o único gás que filtra a radiação ultravioleta do tipo B (UV-B), nociva aos seres vivos. A ciência diz que cada apertada que damos num tubo de desodorante, não precisa ser desodorante, qualquer tubo, faz um furo, um rombo, um buraco na camada de Ozônio. A biosfera, já está toda furada.
Mas, poucos têm este conhecimento, como também desconhecimento em relação a fumaça dos cigarros ainda flutuando no ar de muitos lares. As pontas de cigarros estão ainda espalhadas pelo chão molhado e emporcalhado de muitas ruas. Fumar destrói a camada de ozônio. A redução da camada de ozônio produz danos gravíssimos para o homem e a natureza como câncer de pele, cegueira, redução da capacidade produtiva das plantas e extinção de espécies.