Orar faz (muito) bem

“Mas quando você orar, vá para seu quarto, feche a porta e ore a seu Pai, que está no secreto. Então seu Pai, que vê no secreto, o recompensará.” (Mateus 6.6)

Estudos realizados por universidades americanas tratam dos efeitos benéficos de algumas práticas muito comuns a cristãos comprometidos: orar por si mesmo e por outros, reunir-se em cultos e regularmente ir a um templo. Você pode ler sobre isso em http://www.newsmax.com/Healt/Headline/prayer-health-faith-medicine/2015/03/31/id635623/.. Como cristãos, além de considerar os benefícios devemos considerar o privilégio de estar com Deus num momento pessoal, íntimo e diário. Esta é a maior bênção: Deus se ofereceu a nós em Cristo e tornou-se acessível.

Não é preciso estar num lugar especial e não se requer que sejamos pessoas especiais. Deus se dispõe a estar conosco quando nos ajoelhamos ao lado de nossa cama. Ele se dispõe a ouvir nossas palavras, algumas vezes confusas e contraditórias. Quantas vezes falamos do que não sabemos, falamos iludidos pelas informações que temos, mas Ele a tudo ouve com amor e paciência. Infelizmente cada vez mais se ora menos. Orar é algo tão singelo que não nos parece imprescindível. Todos os recursos e tecnologias atuais nos transmitem certa suficiência. Deus fica reservado para questões para as quais não sabemos o que fazer. Mas a oração não é para isso. Oração é para comunhão.

Nossos singelos momentos com Deus, no silêncio do nosso quarto com porta fechada, onde ninguém nos vê ou ouve, somente Ele, mudam nosso coração além de abençoar nosso corpo. Segundo as pesquisas, mudam desde a pressão sanguínea às dores articulares; tanto aceleram nossa recuperação quanto melhoram nossa resistência a enfermidades. Mas, o mais importante, mudam nossas perspectivas sobre a vida. Jamais se impressione com a aparente insignificância de um momento a sós com Deus. Nascemos para a comunhão com Ele e podemos desfrutar isso orando. Quando estamos com Ele nosso corpo sente, nossa alma descansa, nosso espírito se fortalece e aprendemos a crer no Pai Nosso que Jesus nos revelou.

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