O TRE e Prefeitura de Itabuna assinam convênio para o Projeto Eleitor do Futuro e Recadastramento Eleitoral

O TRE e Prefeitura de Itabuna assinam convênio para o Projeto Eleitor do Futuro e Recadastramento Eleitoral
Foto: G1

O prefeito de Itabuna Fernando Gomes e o presidente do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA), desembargador José Edivaldo Rocha Rotondano assinam nesta quinta-feira (3/8), às 10 horas e 30 minutos, no auditório da FTC,  convênio para implementação do Projeto Eleitor do Futuro e acelerar o processo de recadastramento biométrico dos mais de 142 mil eleitores da cidade, que votam na 27ª e 28ª zonas eleitorais. O trabalho vai evitar o cancelamento do título de milhares de eleitores, que ainda não realizaram o procedimento no município, o quarto colégio eleitoral do estado.

Em Itabuna, o procedimento é ordinário. Nesta modalidade não há obrigatoriedade e os eleitores comparecem, espontaneamente, aos postos de atendimento. Atualmente, dos 149.024 eleitores pertencentes às 27ª e 28ª Zonas Eleitorais de Itabuna, incluindo os eleitores de Jussari, apenas 15.727 (10,55 %) já coletaram as digitais.

O objetivo principal da biometria é garantir ainda mais segurança na hora de votar. O recadastramento biométrico é um processo simples e está dividido em cinco etapas: coleta das digitais, registro fotográfico, assinatura digital, revisão dos dados cadastrais e reimpressão de novo título. Os eleitores itabunenses podem fazer o recadastramento biométrico, de segunda a sexta-feira, no cartório da 27ª e 28ª zonas eleitorais, localizado na avenida Francisco Ribeiro Júnior, 130, na área central de Itabuna.

O convênio marca as comemorações dos 85 anos de fundação, do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA), que transferiu sua sede por três dias para Ilhéus, onde inclusive realizou julgamento de processos ligados a municípios do Sul da Bahia.

 Cidadania

O Projeto Eleitor do Futuro visa possibilitar às novas gerações uma formação cultural e cívica voltada ao fortalecimento das relações sociais e do Estado Democrático de Direito, ao discutir o papel do jovem como cidadão e agente de mudança. Ele é direcionado para crianças e adolescentes entre 10 e 15 anos, estudantes de escolas públicas e particulares, haja vista que, aos 16 anos, caso o jovem deseje, já poderá exercer o seu direito de votar e decidir os rumos do Brasil.

 

 

 

 

 

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