O mundo que vivo

O mundo que vivo

As transformações sociais têm consequências profundas em minha experiência de viver. Nos últimos cinquenta anos, então, deste que eu tinha dezesseis anos, ocorreu um verdadeiro terremoto em todos os aspectos da vida, todos nós vivemos transformações nunca vistas.

O século XXI é essencialmente fluido: todas as antigas certezas – sobre idade, gênero e sexualidade – são questionadas, e barreiras são rompidas o tempo todo. Parece que estamos vivendo em uma cultura de escolhas ilimitadas. Esses fatores, somados ao número esmagador de escolhas diante de nós, reforçaram o risco de novas crises existenciais.

Entre outras coisas, a transformação social fez com que as instituições da religião e do casamento deixassem de ser normas imutáveis. A previsível vida em três estágios- formação, vida profissional, aposentadoria- foi desmantelada. Vivemos diversos estágios e fases que nos apresentam possibilidades e oportunidades emocionantes, mas também incertezas assustadoras.

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