Novembro Negro traz riqueza cultural afro-brasileira e africana para os alunos

Novembro Negro traz riqueza cultural afro-brasileira e africana para os alunos
Novembro Negro traz riqueza cultural afro-brasileira e africana para os alunos. Fotos Ascom

O Novembro Negro mais uma vez está sendo realizado pela Prefeitura de Porto Seguro, por meio da Secretaria Municipal de Educação, que neste ano traz o tema “A história da África e da cultura afro-brasileira: memória, lutas e diversas formas de resistência e enfrentamento ao racismo”.

Novembro Negro traz riqueza cultural afro-brasileira e africana para os alunos
A programação oficial foi aberta na segunda-feira, 18/11, no Centro de Cultura, com a apresentação do Coral Municipal e uma reflexão sobre a tomada de consciência, ministrada pelo professor, Carleone Filho.
As atividades seguem durante todo o mês, nas escolas municipais, com oficinas de turbantes e bonecas abayomi; contação da história africana e afro-brasileira; workshop de dança; roda de diálogos, incluindo assuntos como imperialismo, colonização e descolonização do Congo e Angola, entre outros, além de experiências exitosas.
Novembro Negro traz riqueza cultural afro-brasileira e africana para os alunos
A agenda tem ainda um grande momento: a 14ª edição do Desfile Beleza Negra “As Mais Belas Chamas da África”, com participação de estudantes da rede pública de ensino, com previsão de 30 participantes, entre moças e rapazes, na faixa etária de 14 a 21 anos.
“Nas escolas há uma extensa lista de ações acontecendo para mostrar a riqueza e as tradições da cultura afro-brasileira e africana, como exposição de telas, culinária, artesanato, música, danças e desfiles”, explica a coordenadora de Promoção da Igualdade Racial e de Gênero da Secretaria de Educação, Gilmária Menezes.
O destaque da ação envolve a história do líder Zumbi dos Palmares, símbolo de resistência na luta contra a escravidão, combate ao racismo e luta pela integração da população afro-brasileira. “O objetivo é o resgate da identidade étnica e racial, além da construção, junto aos estudantes, de uma visão crítica que possibilite o combate e o questionamento de representações estereotipadas, colaborando para o processo de empoderamento de grupos e indivíduos silenciados no dia-a-dia”, frisa a coordenadora

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