Mutirão odontológico segue com atendimentos no município do Prado

Mutirão odontológico segue com atendimentos no município do Prado
Mutirão odontológico segue com atendimentos no município do Prado. Fotos Ascom
Com um sorriso de canto a canto. Foi essa a reação de quem foi atendido no maior mutirão de saúde bucal do Prado e, quiçá, também da região Extremo Sul da Bahia.
Durante toda essa semana, desde segunda-feira (27), está montada uma grande estrutura ao lado de uma carreta, equipada com vários consultórios odontológicos. Muitos moradores ficaram surpresos com a presença de vários profissionais de saúde, atendendo num distrito, um dos mais distantes da sede administrativa do município.
A estudante, Alice Borges, foi uma dos 100 moradores de Limeira atendidos, só nesta terça-feira (28), pelo Projeto Saúde Móvel. Para ela, “o atendimento foi excelente, nem no particular tinha visto tantos equipamentos, tudo moderno e com tanta gente atendendo com carinho e humanidade. Nossa, é de ficar arrepiada, só de lembrar”, realçou.
A dona de casa, Rosemary Oliveira, soube da chegada da carreta por parentes e amigos e foi lá aproveitar e cuidar dos dentes. “Todos que vêm aqui falam muitas coisas boas, hoje eu vim ver de perto e confesso, nem dá pra acreditar em algo assim no serviço público. O atendimento é muito bom”, disse.
Segundo o Coordenador da Saúde Móvel, Décio Pereira, “a reação das pessoas é quase sempre a mesma, de não acreditar na eficiência de um mutirão de serviços ou dos atendimentos na rede pública, isso até serem atendidas, porque depois, é isso ai, ficam surpresos com a forma que são atendidos, muitos deles, ainda, aproveitando para fazer vários procedimentos de vez”, explicou.

Para a Prefeita do Prado, Mayra Brito, “o orgulho e a satisfação de quem está sendo atendido nos mutirões, realizados pela Prefeitura de Prado, comprovam a importância de democratizar o acesso aos serviços públicos, por isso, a importância de ações assim, porque contribui com a melhoria da qualidade de vida, principalmente, de quem vive nas localidades mais distantes e que mais precisam”, argumenta.

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