O jornalismo d’OSollo esteve na rua Dom Manuel, no bairro São Lourenço, para ouvir os moradores na manhã de quinta-feira (22/02), onde várias reclamações foram feitas concernentes ao trânsito e às más condições de pavimentação e a ausência da Secretaria de Infraestrutura de Teixeira de Freitas.
O morador e empresário no ramo de estofados, Apalmirando Eleutério de Souza, disse que é morador da rua Dom Manuel há 20 anos, e que o trânsito é muito complicado”. Tem estacionamento dos dois lados aqui, e, na minha opinião, deveria ter estacionamento só de um lado, ser proibido os dois lados. Frequentemente existe engarrafamento, que os carros não vão, nem vêm, há todo momento, e passam até por cima das calçadas, e, também não existe fiscalização para o trânsito aqui nesta rua. Quando chove se formam muitos buracos na via, a dificuldade aumenta quando os veículos passam e jogam água nos transeuntes”, conta o empresário.
A comerciante Vilma Alves de Souza falou que está muito indignada com a situação da rua, “são motos, carros, transportes de cargas, que estacionam nos dois lados da rua trazendo transtornos aos moradores. A rua já é apertada, e os carros passam até por cima de minha calçada, que já está quase toda danificada, por falta de espaço na via, quando chove é pior ainda, os carros passam com velocidade e a água da chuva entra no meu estabelecimento comercial, está muito difícil”.
A empresária Cristina Almeida disse que é muito difícil trafegar na via, “a rua é muito esburacada, o fluxo de carros é muito intenso, às vezes, o estresse aumenta ao ponto de haver discussão dos motoristas e, também, das pessoas que caminham nas calçadas, quando querem atravessar de um lado ao outro”. Disse ainda que o Departamento de trânsito e a Secretaria de Obras da prefeitura, algumas vezes, esteve presente, mas, desapareceu, para atender nossas demandas”, relata.
E acrescentou que quando chove a enxurrada invade as casas, porque não tem bueiros necessários para o escoamento. “É um verdadeiro transtorno, tenho uma sugestão, com trabalho e dedicação pode se resolver tudo isso, é fácil, os órgãos competentes precisam se unir e fazer o trabalho que corresponde a cada um, se eles fizerem isso, vai ajudar à população”, conclui Cristina.