Centenas de pessoas, moradores e visitantes, lotaram Coroa Vermelha na tarde dessa sexta-feira (26), em Santa Cruz Cabrália. A comemoração dos 519 anos no berço da civilização brasileira, atraiu um público de diversos cantos do país.
Por meio da Secretaria de Turismo, Cultura, Esporte e lazer, a Prefeitura de Santa Cruz Cabrália reforça a identidade e mantém a tradição de um povo.
O evento iniciou por volta das 13h30 com abertura da área Kids e apresentações culturais. As deliciosas comidas típicas e o cantinho para aquisição de objetos da devoção católica não poderiam faltar.
O prefeito Agnelo Santos e sua comitiva composta pelo secretariado, vereadores e amigos, acompanharam a Procissão de Nossa Senhora da Esperança que saiu do bairro V Centenário rumo à Praça do Cruzeiro em Coroa Vermelha.
A concentração do prefeito e amigos aconteceu no restaurante Morada do Sol. A procissão foi acompanhada pela Filarmônica Lira Cabraliense.
O ponto alto da comemoração aconteceu às 16h com a missa campal celebrada pelo Bispo Dom José Edson e todo clero da Diocese de Eunápolis.
A participação indígena mantém a identidade do Brasil, pois são eles os primeiros povos do país. Com a apresentação durante a celebração, os índios saudaram na língua de origem, Patxorã, o Deus Tupã (O Criador): “Viva Jesus, Viva Jesus…”, diz a música Pataxó numa tradução para português.
A missa foi acompanhada pela banda Paróquia Sagrada Família que deu um tom especial aos ritos católicos de uma celebração que durou pouco mais de duas horas. Finalizando a missa, o Bispo Dom José Edson exclamou bem alto: “Viva Santa Cruz Cabrália! Viva o Brasil! Viva Nossa Senhora da Esperança! Viva Jesus!!!”
Muito aguardada pelo público, a conhecida cantora da Renovação Carismática Católica, Celina Borges, foi recebida pelo prefeito Agnelo Santos que afirmou estar muito feliz com a presença dela numa data também importante para Cabrália e para o Brasil.
O show iniciou por volta das 19h40. Os fãs a aguardavam ansiosos, mas valeu a pena; estes estavam sentados confortavelmente num ambiente onde o clima era de recordação às raízes de um povo.