A Marinha do Brasil negou, através de nota enviada a veículos de comunicação, que a enorme mancha detectada pelo Laboratório de Análise e Processamento de Imagens de Satélites (Lapis) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), por meio de satélite europeu, seja óleo.
A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) também havia detectado a mesma área escura.
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A mancha estaria uma distância de 54 km da costa do Sul da Bahia, podendo ajudar a explicar as ocorrências ao longo do litoral nordestino.
A Marinha informou que o desenho identificado nas imagens de satélite não é de óleo.
O Grupo de Avaliação e Acompanhamento da situação, formado por diversos órgãos, disse que foram feitas quatro análises até chegar a essa conclusão:
- Consulta a especialistas da Federação Internacional para Poluição de Donos de Navios-Tanque (ITOPF, em inglês)
- Monitoramento aéreo
- Monitoramento por navios
- Imagens de satélite
“É importante frisar que a gravidade, a extensão e o ineditismo desse crime ambiental exigem constante avaliação da estrutura e dos recursos materiais e humanos empregados, no tempo e quantitativo que for necessário“, diz trecho da nota da Marinha.
Com informações: G1