Marcelino Galo e Valmir Assunção marcam presença no Gritodos Excluídos da Bahia

Juventude, aposentados, mulheres, população de rua, sindicalistas de diversas áreas etantos outros movimentos sociais de luta pela terra, pela reforma agrária e dosdireitos e equidade de gêneros formaram um grande pelotão para marcharem na 17ª edição do Grito dos Excluídos na Bahia. No Dia da Independência do Brasil, atradicional manifestação recebeu um público diversificado, que conduziu protestos e ressaltou o tema “Pela vida, grita a Terra. Por direitos, todosnós!”. Entre os políticos que marcaram presença na manifestação estavam os deputados petistas Marcelino Galo (estadual), Valmir Assunção (federal), Nelson Pelegrino (federal), além do ex-senador Waldir Pires e a secretária estadual de Políticas para as Mulheres, Lúcia Barbosa.

Marcelino destacou que o ex-senador Waldir Pires é um dos políticos mais conhecidos pela população. “Sempre nos encontramos nas manifestações populares e sempre caminhamos juntos, essa não foi a primeira nem será a última vez. No Grito dos Excluídos, essa manifestação legítima, é importante tê-lo como referência, que ele continue nos representando”. O parlamentar ainda lembrou a importância devoltar a debater a reforma agrária na sociedade e nos governos estadual efederal. “É mais um passo para o desenvolvimento do campo, temos de voltar a debater amplamente a reforma agrária no Brasil, considerando a importância da assistência técnica entre outros fatores, aplicando uma política transversal, comsaúde, educação e geração de emprego e renda”.

Grito dos Excluídos

O Grito dos Excluídos, cujo desfile acontece há 17 anos logo após o cortejo militar do 7 de Setembro, teve como objetivo, este ano, chamar a atenção da sociedade para as diferentes formas de exclusão social, além da violência e da sobras do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC). Com uma das bandeiras chamando a atenção para a violência contra a mulher, o desfile ganhou inúmeros adeptos entre as mulheres e movimentos sociais que apoiam a luta contra aviolência e contra a discriminação feminina.

 

Fonte: Ascom do deputado Marcelino Galo

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