“Sempre defendi uma eleição da OAB-BA limpa e propositiva. Lamentável que agora, na reta final, tenha adversário agindo de má-fé, omitindo a verdade, recortando documentos numa tentativa ignominiosa de deslustrar a nossa gestão e ludibriar os advogados baianos”, afirma o presidente da Seccional baiana, Luiz Viana, candidato à reeleição pela Chapa Mais OAB 86.
Luiz Viana se refere ao ardil que envergonha a advocacia da Bahia, usado pela chapa de Carlos Rátis, de distribuir à classe e à imprensa um trecho de análise técnica da Controladoria do Conselho Federal da OAB (CFOAB), pinçado convenientemente para insinuar que teria havido rejeição de contas de sua gestão. “Quem ler o documento na íntegra verá na conclusão dele que não há qualquer indicativo de rejeição, mas a recomendação de diligências ordinárias, que são comuns”.
Recentemente homenageado nas comemorações dos 85 anos da OAB com o Troféu Raymundo Faoro, honraria concedida a presidentes que engrandeceram a entidade, Luiz Viana se indigna com esse tipo de ataque sorrateiro, peçonhento e eivado de má-fé. “Eu não quero crer que o desespero possa levar um candidato à presidência da Ordem chegar a esta vileza. Isso não corresponde ao histórico de nossa Ordem. É inadmissível!”.
Com relação às acusações de prazos que, segundo a chapa de Carlos Rátis, teriam sido perdidos, Luiz Viana informa que os mesmos chegaram à OAB-BA sem os correspondentes processos, o que teria impedido o setor técnico de cumpri-los. “No entanto, é bom que fique bem claro, o próprio Conselho Federal da OAB admitiu que os processos não foram encaminhados e abriu novo prazo de 30 dias para que respondamos os questionamentos. Volto a enfatizar, a advocacia baiana merece uma eleição limpa e propositiva!”.
Ascom