“Quem os condenará? Foi Cristo Jesus que morreu; e mais, que ressuscitou e está à direita de Deus, e também intercede por nós.” (Romanos 8.34)
Deus nos libertou não apenas da consciência culpada e de todo poder das acusações, mas também de toda condenação. Paulo está tornando plena a obra de Cristo em nossas vidas, diante de nossos olhos. Ninguém pode nos acusar, pois Deus nos justificou. Mas continuamos vivendo aqui, frágeis e suscetíveis ao pecado! E quanto ao futuro? E se errarmos de novo? Quem garante que não erraremos? Como podemos ter certeza de que estamos seguros?
A obra de Cristo para nossa salvação está completa. Como disse Jesus, ainda na cruz, “está consumado” (Jo 19.30). Paulo afirma que estamos livres de condenação, o nosso Salvador morreu por nós, ressuscitou e intercede por nós. Somos dele e para sempre dele. Ele mesmo afirmou: “não há razão que me faça descartar aqueles que o Pai me deu” (Jo 6.37). Essa firmeza com que Cristo nos aceita nos dá segurança. Ela não nos torna levianos com o pecado, como se pudéssemos pecar sem consequência alguma. Ela nos torna livres para rejeitar o pecado.
Nossa justificação e salvação são assuntos sob os cuidados de Cristo. Não há razão para temermos. Ele não se esquece, não perde prazos, não comete equívocos em nossa defesa. Somos livres para envolver toda nossa atenção e energia em honrá-lo, em ficar atentos contra as ciladas de satanás que pretende nos prender na prática do pecado. Nossa energia para andar direito não vem do medo da condenação, mas porque, de uma vez por todas e para sempre, estamos livres dela! Aleluia!