Kurt Cobain

“Odeio mamãe, odeio papai”, de um poema na parede do quarto de Kurt.

Foi o vocalista do Nirvana que morreu muito cedo com vinte e sete anos, ele no curso de um único dia, com seu sucesso, nascia para os olhos do público, morria na privacidade das suas próprias trevas e era ressuscitado pela força do amor, foi uma vida extravagante. Após o show, apanhava um pequeno saco plástico de heroína branca chinesa, que havia preparado para uma seringa e a injetava em seu braço, muitas vezes tinha overdose e só recuperava a consciência pelo amor de sua namorada. Quando Cobain morreu, sua filha ainda era bebê e foi criada sem ser alfabetizada, li isso em algum lugar. Como será a sensação de ter tido um pai que morreu estourando a própria cabeça com um tiro, um pai eternamente jovem e deprimido?

“Pense naqueles que, não por falta de inconsistência, mas por falta de esforço, são muito instáveis para viver como eles desejam, e apenas vivem como começaram.” – Sêneca.

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