Ilhéus: 12º Festival Internacional de Artistas de Rua da Bahia emocionou público Ilheense

Mais de vinte atrações se revezaram em seis pontos do centro de

Ilhéus nos dois dias do evento

Com shows circenses, teatro, poesia, dança, artes plásticas e muita

música, Ilhéus foi palco do 12º Festival Internacional de Artistas de

Rua da Bahia, na última terça e quarta, dias 8 e 9. Crianças, jovens

e adultos se encantaram com os mais de 20 artistas, de diversos países,

com seus espetáculos. A iniciativa tem apoio financeiro do Fundo de

Cultura do Estado da Bahia (FCBA) e, no município, da Prefeitura de

Ilhéus, por meio da Secretaria Municipal de Cultura (Secult).

Artistas internacionais, como Aly Keita Band, com seu afro-jazz

instrumental diretamente do Mali-Chade, na África, os mímicos

tailandeses do Mute, Acrobacia-Roda Cyr com Pauline Zoe, da Bélgica, o

alemão Das Friedel com beatbox, emocionaram o público presente, que

fizeram questão de assistir as apresentações no segundo dia de

evento. Os ilheenses, Janete Lainha e Luiz Natividade, com o projeto

Xilopraças, e o grupo Kydance se apresentaram nos dois dias do

Festival.

Os espetáculos aconteceram simultaneamente em seis pontos do Centro da

cidade: na Praça Pedro Mattos (Teatro Municipal), Rua Jorge Amado, Rua

Dom Pedro II e Rua Marquês de Paranaguá. O Festival conta com

direção artística do alemão Bernard M. Snyder, o “homem-banda”,

e direção geral e produção de Selma Santos, que fez questão de

elogiar a etapa do Festival em Ilhéus e se encantou com a receptividade

da cidade e também com o profissionalismo e apoio da equipe da Secult.

O Secretário de Cultura Paulo Atto destaca que “com a realização do

Festival, a população ilheense pôde assistir às diversas

apresentações de artistas brasileiros e estrangeiros, democratizando o

acesso da população às mais variadas manifestações artísticas, de

diferentes culturas, e inserindo, com sucesso, o município no roteiro

internacional das artes cênicas”, destacou o Secretário.

Já o estudante de teatro Adriano da Silva, 18 anos, ficou encantado com

o alemão Das Friedel e seu beatbox. O jovem ainda ressaltou a

importância do Festival para a divulgação e valorização da arte de

rua. “Esse tipo de evento é de extrema importância, pois nos

apresenta a diversos artistas de rua, de diferentes países e, assim,

valoriza a arte que é feita nas ruas dentro e fora do país”,

destacou Adriano.

O Festival, que já recebeu mais de 100 grupos de artistas em 11

edições, de 36 países, dos cinco continentes, passou por Salvador, no

último final de semana, de 4 a 6, e passará por Valença, nos dias 11

e 12 e, encerrando esta 12º edição, em Madre de Deus, no dia 13.

SECOM – ILHÉUS

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