O padre Marcelo Santos Amorim, 47, morreu nesta quarta-feira (18), após celebrar uma missa no distrito de São José, da cidade de Itambé. Durante a missa, realizada pela manhã, o religioso sentiu dores, mas seguiu com o trabalho. De volta à paróquia do Bandeira do Colônia, distrito de Itapetinga, por volta das 16h, padre Marcelo continuou a sentir dores, e foi conduzido ao Hospital de Itororó, porém não resistiu e no caminho sofreu um infarto fulminante. Ele se encontrava há cerca de um ano como vigário da Paróquia São José de Itapetinga, em que exercia o seu ministério em Igrejas de Bandeira do Colônia e São José. O corpo do sacerdote foi velado durante a tarde e a noite desta quarta-feira na Paróquia do Bandeira do Colônia.
De acordo com a Relação Anual de Informações Sociais (Rais), que registra todas as contratações e demissões de empregados regidos pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), pelo regime estatutário, dos servidores públicos, além dos trabalhadores temporários e avulsos, durante o governo Lula, de 2003 até setembro de 2010, foram criados 14.725.039 empregos. Isso dá ao presidente uma média de 1,8 milhão de postos de trabalho em cada ano de seu governo. Fernando Henrique Cardoso criou 5.016.672 empregos em seus oito anos de mandato, uma média de 627 mil. Itamar Franco, que governou de 1993 a 1994, gerou 1.394.398 postos – média de 697 mil. José Sarney, em seus cinco anos como presidente, criou 3.994.437 empregos, marcando a segunda melhor média (998 mil) dos últimos 30 anos. Fernando Collor, por sua vez, deixou o governo com a extinção de mais de 2,2 milhões de postos de trabalho.
Pesquisa nacional coloca o Estado entre os quatro piores do País
A Bahia tem sete mil homicídios que estão há mais de três anos sem solução, e é o quarto Estado, entre os 20 pesquisados, no número de inquéritos policiais abertos até dezembro de 2007 e até hoje não concluídos. Os dados foram divulgados ontem pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), e é o resultado preliminar de uma pesquisa nacional sobre a investigação de homicídios.
É a partir da conclusão do inquérito policial, que deve identificar o autor do crime, que o Ministério Público pode denunciar o caso à Justiça para que haja a punição.
Os inquéritos encontrados em aberto pelo levantamento deverão ser finalizados até julho de 2011, segundo a meta fixada pela Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública (Enasp), formada por uma parceria entre o CNMP, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Ministério da Justiça.
A Enasp pretende fazer um diagnóstico nacional sobre a investigação de homicídios, revelar as dificuldades e propor políticas públicas para o setor.
Em Salvador, o número de inquéritos sem conclusão, instaurados até 2007, supera o de homicídios registrados entre 2007 e 2009. A capital concentra 68% dos homicídios sem solução do Estado, com 4.823 inquéritos. Nas cidades do interior, o Ministério Público (MP-BA) encontrou, até o momento, outras 2.202 investigações sem conclusão, o que totaliza 7.035 no Estado.
De acordo com o gestor estadual do Grupo de Persecução Penal da Enasp, o promotor de Justiça Antônio Luciano Assis, a situação da Bahia é preocupante. “Nós já conseguimos reunir uma grande quantidade de informações.
Mas os números parciais de inquéritos abertos no nosso Estado são totalmente negativos, e ainda podem ser piores no final do levantamento”, informa Assis.
Alguns estados já começaram a enfrentar o problema.
Em Rondônia, onde há 1.991 inquéritos em aberto, este mês foi dado início a um mutirão, resultado de parceria entre o Ministério Público e a Polícia Civil.
Em Alagoas, que contabiliza 3.628 investigações pendentes, o Ministério da Justiça designou policiais civis da Força Nacional de Segurança Pública para apoiar o trabalho de análise dos inquéritos antigos.
A TARDE tentou entrar em contato, no final da tarde de ontem, com o secretário da Segurança Pública, César Nunes, e com o delegado-geral da Polícia Civil, Joselito Bispo, mas eles não atenderam aos telefones celulares.
Impunidade Quando os crimes ficam impunes, a violência aumenta, segundo aponta o coordenador do Centro de Defesa da Criança e do Adolescente Yves Roussan (Cedeca-Bahia), Waldemar Oliveira. “A impunidade é a mola mestra do aumento da violência. Se todo mundo soubesse que, ao matar uma pessoa, seria imediatamente identificado, preso e julgado, pensaria duas vezes”, defende Oliveira, para quem os números apresentados ontem pelo CNMP “não trazem surpresa”.
Uma pesquisa realizada pelo Cedeca, em 2005, mostrou que, em Salvador, apenas 11% dos inquéritos de homicídios contra crianças e adolescentes são concluídos, e apenas 3% dos assassinos chegam a ser julgados. O Cedeca pesquisou 966 homicídios de crianças e adolescentes, entre os anos de 1997 e 2003, utilizando informações da Secretaria da Segurança Pública (SSP) e do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA).
Oliveira cita como exemplo o assassinato do jovem Gabriel Silva Batista Alves, 12 anos, morto por dois homens que passaram atirando numa motocicleta, próximo à casa do jovem, em Camaçari, no dia 30 de outubro. Segundo ele, a polícia continua sem pistas sobre os assassinos.
INTRODUCÃO: Vivemos dias de grande ansiedade e terror. A falta de paz é o fator predominante e dá origem à violência que assola o mundo. Os lares açoitados pelo poder do mal são destruídos. Os esforços humanos não se mostram suficientes para aplacar o mal. Só Cristo, o Príncipe da Paz tem a solução. Temos aqui uma história emocionante: um homem desesperado vai em busca de Jesus para salvar sua filha da morte.
I. CRISTO APAZIGUOU O AFLITO CORAÇÃO DE JAIRO, VV 22-24
1. Estava aflito pela ameaça de morte de sua filha.
2. Aproximou-se de Jesus e reconheceu o poder do Mestre de dar-lhe paz interior e de curar a sua filha.
3. Jesus, o Príncipe da Paz é o único que pode dar a verdadeira paz.
4. Jesus deu-lhe esperança, “indo com Ele”.
II . CRISTO APAZIGUOU O MOMENTO MAIS CRÍTICO DA VIDA DE JAIRO, vv 35,36:
1. Jairo havia sentido o choque da notícia da morte de sua filha.
2. Jesus animou Jairo dizendo-lhe: “Não temas, crê somente!”.
3. Jesus entra em ação nos momentos mais difíceis da nossa vida.
III. CRISTO APAZIGUOU O ALVOROÇO NA CASA DE JAIRO, vv 38,39:
1. Jesus viu aquele alvoroço que só o diabo sabe promover.
2. Jesus desfez o alvoroço, inspirando esperança à família.
3. Jesus restituiu a vida à menina.
CONCLUSÃO: Cristo é o Senhor da Paz. Somente Ele pode penetrar num coração desesperado e apaziguá-lo.
INTRODUCÃO: Vivemos dias de grande ansiedade e terror. A falta de paz é o fator predominante e dá origem à violência que assola o mundo. Os lares açoitados pelo poder do mal são destruídos. Os esforços humanos não se mostram suficientes para aplacar o mal. Só Cristo, o Príncipe da Paz tem a solução. Temos aqui uma história emocionante: um homem desesperado vai em busca de Jesus para salvar sua filha da morte.
I. CRISTO APAZIGUOU O AFLITO CORAÇÃO DE JAIRO, VV 22-24
1. Estava aflito pela ameaça de morte de sua filha.
2. Aproximou-se de Jesus e reconheceu o poder do Mestre de dar-lhe paz interior e de curar a sua filha.
3. Jesus, o Príncipe da Paz é o único que pode dar a verdadeira paz.
4. Jesus deu-lhe esperança, “indo com Ele”.
II . CRISTO APAZIGUOU O MOMENTO MAIS CRÍTICO DA VIDA DE JAIRO, vv 35,36:
1. Jairo havia sentido o choque da notícia da morte de sua filha.
2. Jesus animou Jairo dizendo-lhe: “Não temas, crê somente!”.
3. Jesus entra em ação nos momentos mais difíceis da nossa vida.
III. CRISTO APAZIGUOU O ALVOROÇO NA CASA DE JAIRO, vv 38,39:
1. Jesus viu aquele alvoroço que só o diabo sabe promover.
2. Jesus desfez o alvoroço, inspirando esperança à família.
3. Jesus restituiu a vida à menina.
CONCLUSÃO: Cristo é o Senhor da Paz. Somente Ele pode penetrar num coração desesperado e apaziguá-lo.
Ninguém é capaz de prever o que vai acontecer amanhã, os números da mega sena, muito menos os gabaritos dos vestibulares. E quanto a destino e sorte? É difícil encontrar quem acredite nos dois ao mesmo tempo. A concorrência existe, e os aprovados não são os sortudos, ou os predestinados, e sim aqueles que tiveram foco durante a jornada. Pensar positivo pode nos consolar as vezes, mas este é um momento crucial em sua vida. Onde sua caminhada profissional e seu futuro estão se formando.
Relembrando a história, o vestibular apareceu no Brasil em 1911, através do Ministro da Justiça e dos Negócios, Rivadávia da Cunha Corrêa, quando houve um aumento no número de alunos interessados em ingressar nas universidades, ultrapassando as vagas disponíveis.
Eu prestei meu primeiro vestibular aos 15 anos, e o curso escolhido já era Direito; o objetivo era me familiarizar com a prova para que quando a hora do definitivo chegasse, o nervosismo já tivesse diminuído. Mas sabe de uma coisa? Fui aprovada e a experiência foi ótima! Acredito que como a tensão da responsabilidade ainda não estava comigo, respondi calmamente e me concentrei em todos os conteúdos que sabia.
Sei que quanto mais perto a prova está, mais ainda queremos estudar, verificar uma fórmula… o que foi estudado na escola a vida toda, está ali com você e na véspera, nenhuma matéria nova pode ser aprendida. Então o segredo é ter dedicação aos estudos, calma na hora da prova e confiar em Deus. Que Ele esteja com você nesse momento tão importante!
Apesar da chuva que caiu em Porto Seguro durante o último fim de semana, a Passarela do Álcool ficou lotada nas noites de 13 e 14 de novembro, durante a realização do 4º Festival de Música do Descobrimento. Com a música “Cinema Sideral”, Davi Duarte, de Fortaleza, Ceará, que também ganhou os prêmios de melhor intérprete e melhor melodia, foi o grande vencedor do festival. Em 2º lugar ficou Demetrio Azevedo Musasi Filho, de Jacareí, São Paulo, com a música “Receita de uma Nação” e em 3º, Willian Barros, de Parauapebas, Bahia, com a música “Em nome do progresso”.
“Estou radiante de felicidade por ter vencido, volto para minha terra premiado, em todos os sentidos”, comemorou Davi, após o anúncio do resultado. O 4º Festival de Música do Descobrimento, que distribuiu R$ 10 mil em prêmios, é uma realização da Planet Productions, com patrocínio da Prefeitura de Porto Seguro, Petrobrás, Bahiatursa e apoio da Skol.
“Nosso festival traz um grande estímulo para o turismo e a cultura local. Para os próximos anos, é fundamental que os serviços locais e a cidade como um todo abracem o evento, que mostra aos visitantes um outro lado de Porto Seguro”, diz a diretora da Planet e idealizadora do festival, Cláudia Dias. Ela aproveita para agradecer o apoio dos patrocinadores e a presença do público. E adianta: “no próximo ano será ainda melhor”.
Tatau foi a grande atração da festa, que apresentou ao público novos talentos e também grupos culturais da Costa do Descobrimento. Passaram pelo grande palco montado na Passarela atrações como Trio Natuia, Banda Abalando, Novo Ton, Swingart, Orquestra Sinfônica do Descobrimento e Lira de Belmonte.
Novos talentos
“Estou muito feliz em participar como a principal atração deste evento, que dá oportunidade a novos talentos e divulga a cultura dos diversos grupos da região”, avalia o músico Tatau, que já participou como concorrente em vários festivais tendo vencido um deles, há 22 anos, no Projeto Olodum, em Salvador, o que impulsionou sua carreira e sua vontade de compor. “Nomes como Chico Buarque de Holanda, Caetano e Gilberto Gil nasceram nos palcos dos festivais, e isso não pode ser esquecido. É um grande incentivo a todos”, enfatiza Tatau.
O júri foi presidido por Tetê Acioly, licenciada pela Ordem dos Músicos do Rio de Janeiro, e composto ainda pelo médico e músico Paulo Roberto; Sidrach Carvalho Neto, historiador e diretor do Arquivo Público de Cabrália; Euclides Correa Silva Filho, pianista clássico e popular e Rui Bastos Figueiredo, escritor, compositor e poeta, bibliotecário da Facdesco. “Acreditamos termos sido justos no resultado final, o nível das canções estava alto e apesar da chuva, a participação do público foi fundamental para o desempenho dos candidatos. Todos são vencedores”, resumiu Tetê Acioly.
Cultura local
Um dos convidados ilustres e apoiadores da festa, o deputado Federal Edson Pimenta, afirma que este é um evento de grande importância cultural para a região, pois dá oportunidade a novas revelações e mais ainda, pela diversidade cultural e de estilos. “O Festival do Descobrimento se consolida cada vez mais como parte do calendário de Porto Seguro, fomentando o turismo numa época de pré-temporada. Para 2011, já estamos articulando uma maior participação do Ministério da Cultura e do Governo Federal. É extremamente importante apoiar um evento como este. Porto Seguro merece!”, enfatiza o deputado.
Na opinião do maestro Leandro Rodrigues, da Orquestra Sinfônica do Descobrimento, o festival é importante pela oportunidade de vermos novos talentos e porque a música é uma linguagem universal. “Para mim é especialmente importante, pois divulga também o projeto e a orquestra, que hoje é composta por 30 integrantes”, salienta. Já a Filarmônica Lira popular de Belmonte trouxe para o Festival do Descobrimento o estilo tradicional da filarmônica, fundada em 8 de dezembro de 1914. “Todo evento que envolve música merece respeito, especialmente este cria novas oportunidades”, comenta o maestro João Reis Filho.
Para Henry Laviola, da Banda Natuia, que participou como candidato nas três primeiras edições do festival, é um prazer ter sido convidado a tocar este ano como atração. “A importância deste evento é muito grande, pois leva a cultura ao povo, mostrando diferentes estilos”, avalia.
Nem mesmo a chuva, tirou o ânimo de moradores e turistas. É o que mostra o casal Jane e Cláudio, de Minas Gerais. “Para nós foi uma grata surpresa estar aqui e poder assistir ao festival, mesmo debaixo de chuva (risos). Por sorte apareceu logo um vendedor de capas, e vamo que vamo! “ Silvinha, moradora de Porto Seguro, também vibrou com as apresentações. “Eu acho tudo de bom. Achei um cantinho onde pude ouvir as músicas e assistir ao Tatau, que merece todo o nosso respeito”, completa.
Mucuri – Cidadãos de Mucuri, trabalhadores da pesca, associados da Colônia Z-35, enfim, gente como Zenilson, Júlio, Valdenir, Adilson, Pedro, José dos Remédios, José da Conceição, Luiz Carlos, Edenilson, Wilson, Jadson, Gilmar, Cristiano, Sebastião e tantos outros, a partir de agora contam com um equipamento importantíssimo para facilitar a comunicação e melhorar a segurança.
Foi na manhã desta terça-feira (16/11), na sede da Colônia de Pescadores Z-35, que o prefeito Paulinho de Tixa fez a entrega dos 60 rádios transceptores, para utilização dos associados da entidade.
Presentes à solenidade, além do prefeito, os vereadores Gisele, Tazinho e Márcio, todos recebidos de forma entusiasmada pelo presidente da Colônia, Sérgio Augusto Passos Costa, que frisou os resultados positivos da parceria mantida com a Prefeitura de Mucuri. Para Sérgio, “a Colônia não teria conquistado tantos benefícios se não fosse a boa relação de parceria com a Administração Municipal. Realmente, o prefeito Paulinho mostra-se um companheiro a cada momento, atendendo nossos pedidos, facilitando nossa vida, melhorando as nossas condições de trabalho. Somos gratos por tudo que ele tem feito e, com certeza, vai fazer muito mais em prol dos pescadores”.
Sobre os 60 rádios transceptores, Sérgio disse que o equipamento será fundamental para garantir melhor segurança entre as embarcações.
Pescadores agradecem, emocionados
Para os pescadores, o “presente de Natal antecipado” veio em boa hora. Zenilson Matias dos Santos festejou: “Agora, temos como nos comunicar com a Colônia e outros pescadores. Eu mesmo já fiquei quatro dias no mar, sem comunicação. Acredito que daqui por diante isso não vai mais acontecer. Agradeço ao prefeito Paulinho por estes rádios comunicadores e pelos kits que foram doados aos pescadores recentemente”.
Os kits são compostos por: cinco quilos de massa para recuperação de barcos, dois quilos de prego, folhas de compensado, tinta, cola especial, tubo de linha e chaves.
Júlio de Vasconcelos Filho, o conhecido “seu Júlio”, disse que os benefícios são enormes. “Agora, quando estivermos no mar, no pesqueiro, um avisa o outro, estaremos sempre em contato. Agora ficamos mais seguros, e nossas famílias também. Só tenho que agradecer o prefeito e o presidente da Colônia, o Sérgio, que tem lutado. Esperamos mais benefícios, como o aparelho de GPS”.
Valdenir Santos Souza disse que a iniciativa do prefeito foi muito boa. “Agora, do mar, a gente pode se comunicar com a terra”, comentou.
Adilson Ferreira Sampaio Neves disse que ter a Colônia equipada com rádios é uma providência fundamental. “Desde a festa de São Pedro, que o prefeito sempre ajuda. Esses rádios chegam na hora certa”.
O conhecido Pedrão – Pedro Conceição – confessou: “Esse benefício de Paulinho com os pescadores, nós nunca vamos esquecer. É um socorro que estamos tendo. É a nossa segurança. Só temos que agradecer”.
Todos os pescadores presentes à festa de entrega dos rádios elogiaram a parceria da Colônia com a Prefeitura.
O equipamento
Os 60 rádios transceptores são da marca Aquário, 40 canais na frequência AM, e são usados para transmissão e recepção. O Rádio PX pode ser instalado em veículos, como caminhões, automóveis e barcos. Indicado também para utilização como rádio base. Entre os benefícios, estão: 40 canais, 4 Watts de potência, Canal de Emergência 9/19, medidor de sinal e potência, display LCD, ajuste de volume, saída para alto-falante externo e outros.
A Prefeitura conclui, portanto, a doação dos aparelhos aos pescadores, de acordo com os termos do Projeto de Lei Nº 033/2010, aprovado na Câmara e sancionado pelo prefeito Paulinho de Tixa, visando equipar o porto de Mucuri e melhorar o sistema de comunicação entre os pescadores em suas embarcações.
O prefeito Paulinho disse que, tão logo recebeu a reivindicação dos pescadores, encaminhou imediatamente o Projeto de Lei à Câmara. “Esses aparelhos vão otimizar a comunicação entre os pescadores, melhorando, consequentemente, a segurança daqueles que se lançam mar adentro, para cumprir a missão profissional de todos os dias, deixando suas famílias sempre apreensivas, rezando para que nada de mal aconteça. Os vereadores perceberam a necessidade da Colônia Z-35 e aprovaram o documento”, afirmou o prefeito.
O Cidadania Digital é o programa de inclusão sociodigital da Bahia, estratégico para garantir o acesso às tecnologias da informação e da comunicação através de uma rede de computadores conectados à internet banda larga. Vencedor de importantes prêmios nacionais e regionais, o programa está presente em toda a Bahia e é reconhecido como a maior iniciativa pública estadual do país para a inclusão digital. Cada CDC (Centro Digital de Cidadania) é composto por: um servidor, 10 computadores com diversos softwares, Internet banda larga e uma impressora
Os CDCs utilizam softwares livres desenvolvidos especificamente para atender às necessidades dos usuários. Qualquer cidadão pode utilizar os CDCs, que são implantados em parceria com instituições públicas ou organizações da sociedade civil organizada.
Em Nova Viçosa foi implantado um telecentro pelo Governo da Bahia, por meio da (SECTI) – Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado da Bahia na Avenida Oceânica, próximo à Clínica Municipal.
Para fazer a inscrição é necessário que se leve documento de identidade, ou certidão de nascimento ou CPF e autorização dos pais. Já são 200 alunos inscritos e a 1ª turma começará na segunda feira dia 22 de novembro nos turnos matutino e vespertino.
O curso tem uma carga horária de 20 horas, sendo duas horas por dia e duas vezes na semana. Cada turma concluirá o curso em 1 mês.
A Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas (Abead) apoia a decisão e analisa a condução da prática no país
A Portaria/GM nº 1.028, 1º de julho de 2005, do Ministério de Estado da Saúde, que determina a regulamentação das ações que visam à redução de danos sociais e à saúde, decorrentes do uso de produtos, substâncias ou drogas que causem dependência, está sustada pelo decreto legislativo nº 1735 de 2009.
Embora sob o título de “redução de danos”, os argumentos da portaria contrariam os princípios da legítima redução de danos, uma prática clínica específica, que, inserida no contexto de tratamento, pode ser uma eficaz ferramenta na abordagem aos dependentes químicos graves e de difícil acesso clínico. Contudo, no Brasil é interpretada de maneira equivocada, utilizando a metodologia como uma política geral com relação ao uso de álcool e outras drogas.
“É comum se falar em política de redução de danos, mas é justamente neste ponto que ocorre a distorção. A redução de danos é uma prática clínica utilizada na abordagem de usuários graves de drogas e não uma política pública. Ao conferir a esta prática clínica o status de política pública, o Estado assumiria como inevitável o consumo de drogas pela população e defendendo uma ação que reduziria os inevitáveis danos sociais”, explica Carlos Salgado, presidente da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas (Abead).
O psiquiatra afirma ainda que a idealização do modelo de redução de danos estabelecido na portaria é ingênua. “Esse conceito de redução parece mais um esforço de legalização das drogas ilícitas do que um planejamento sustentável de atenção aos usuários de drogas”.
O conceito de redução de danos, criado na década de 20, visa contribuir ao tratamento da dependência química através do controle de prejuízos associados ao consumo de determinadas substâncias. No caso da heroína, por exemplo, pode ser útil a substituição da droga pela metadona, que também causa dependência, mas tem menos prejuízos associados, o que pode ser importante no início do tratamento.
Além da troca de substâncias, outras medidas são adotadas como, por exemplo, a distribuição de seringas e agulhas aos dependentes de drogas injetáveis. Nesse caso, a redução está em evitar a contaminação por doenças como AIDS e hepatites virais, que ocorre pelo compartilhamento desses materiais para o uso das drogas.
Segundo o presidente da Abead, o decreto que susta a portaria é uma boa iniciativa, pois estabelece sua ineficiência e leva o poder público a assumir a responsabilidade de controlar e coibir a oferta e o consumo de drogas. “A portaria questionada mais descomprometia o poder público do que regulava a atenção ao dependente químico. A Abead alinha-se com todos os esforços de preservação da saúde dos usuários de álcool, tabaco e outras drogas, a partir do ajuste de políticas públicas que encarem efetivamente a questão da atenção clínica aos dependentes químicos”, acrescenta Carlos Salgado.