A busca do sofrimento é mais difícil do que a busca do prazer, porque vai contra o nosso reflexo inato de evitar sofrimento e buscar prazer. Exige a nossa capacidade cognitiva, ou seja, temos que nos “lembrar” de que sentiremos prazer depois do sofrimento e somos consideravelmente amnésicos quanto a esse tipo de coisa.
Sei que tenho que reaprender as lições de sofrimento toda manhã, enquanto me obrigo a sair da cama e fazer exercício. Buscar sofrimento em vez de prazer é também contracultural, indo de encontro a todas as mensagens de “bem-estar”, que estão em tantos aspectos da vida moderna. Sendo assim, temos que procurar o sofrimento e convidá-lo a fazer parte da nossa vida.
Faço quarenta minutos de esteira na velocidade 6 e inclinação 2. Musculação priorizo os exercícios de perna, pois para os mais velhos as perdas fortes evitam as quedas.