Empresário é condenado a 1 ano e 4 meses de reclusão por furto de energia em Ilhéus

Ligação clandestina foi flagrada em 2021 em um bar de propriedade do réu

Empresário é condenado a 1 ano e 4 meses de reclusão por furto de energia em Ilhéus
Foto: Divulgação/Coelba

Um empresário foi condenado a 1 ano e 4 meses de prisão devido ao furto de energia na cidade de Ilhéus, Sul da Bahia. A ligação clandestina foi flagrada por profissionais da Neoenergia Coelba em um bar de sua propriedade, em 2021. Após o flagrante e a denúncia do Ministério Público da Bahia, a sentença foi proferida na última semana.

Na ocasião, os profissionais verificaram que a propriedade do réu não possuía medidor de energia adequado e estava conectada de maneira ininterrupta. Esta situação, além de ser ilegal, representava riscos de acidentes para a população devido à situação dos fios, que estavam expostos e sem seguir os normativos de segurança necessários.

“Condenações como esta reforçam para a população que realizar ligações clandestinas não vale a pena. Nós estamos cada vez mais preparados para identificar as fraudes e quem é pego vai pagar por todo o consumo não faturado e mais uma multa associada, além de responder a processo judicial. Quem comete o delito ainda expõe toda a população a um acidente ou pode provocar a interrupção de energia no bairro em que mora”, destacou o gerente de Gestão da Receita da Neoenergia Coelba, Madson Melo.

Prejuízos e denúncias

O furto de energia é crime previsto no artigo 155 do Código Penal Brasileiro, com pena de até a oito anos de reclusão pela prática ilegal. Além disso, os “gatos” representam riscos para a segurança de quem os realiza e da população. O furto de energia prejudica, ainda, o fornecimento de energia da região, podendo causar graves problemas para a rede elétrica e ocasionar a interrupção do abastecimento.

Por isso é importante a denúncia de fraudes e furtos de energia. O apoio da comunidade é essencial para identificar os desvios e acionar a distribuidora. As denúncias são feitas de forma anônima por meio do telefone 116 ou no site da Neoenergia Coelba (www.neoenergia.com).

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