Edith Piaf

Se estivesse viva, Edith Piaf, A Cotovia da França, estaria completando 100 anos. Quando houve o desembarque da Normandia, a canção que serviu de mote para o início da invasão foi o Hino ao Amor, cantada por Piaf. A canção serviu de senha para que se deflagrasse a invasão. Piaf representou, como nenhum artista, a alma da França livre, a França não adesista. O mundo reverencia a lembrança de Edith Piaf, a cotovia da França.

Ainda bem que ela existiu.

Natal

Sem as velhas frases prontas do Natal, a coluna deseja a todos um Brasil novo, saído das refregas que nos lembram A Ceia dos Néscios: definitivamente, esse Brasil que aí está não é o nosso, o dos nossos sonhos. Só que esse “presente” não vem de graça ou como mimo de Papai Noel. Vem través da luta do povo, que pode começar nas próximas eleições, votando com consciência.

Merecemos o Brasil que sonhamos.

Rompimento

O que já se previa aconteceu: o PC do B rompeu com o prefeto João Bosco e saiu atirando. Afirma que tem razões, mas as razões são aquelas que as agremiações acham que têm. É bom que aconteça logo a definição de quem está com quem, para que o jogo eleitoral fique mais claro.

Cada qual no seu cada qual.

Eduardo Cunha

Todo mundo fala, mas Eduardo Cunha, com todas as acusações contra ele, continua presidente da Câmara. O próprio Supremo, que poderia defenestrar o deputado, entrou em recesso sem resolver a pendenga. Há quem admire Cunha por ele ser esperto e estar se mantendo no cargo. Como diria Jô Soares:

“Cunha ainda vai cassar algum ministro do Supremo.”

Que país.

Museu

O incêndio no prédio da Estação da Luz, em São Paulo, onde fica o Museu da Língua Portuguesa, foi um rude golpe para a cultura brasileira. O Museu é uma coisa linda, o prédio tem mais de 100 anos, a tradição e o passado, além do presente do Museu, foram duramente atingidos. Ainda bem que o acervo é virtual e não foi danificado.

Não foi um bom presente de Natal.

Acordo

A ALSTROM, aquela dos trens do metrô paulistano, fechou um acordo de 60 milhões de dólares para não ser processada no caso da propina que rolou para que a empresa ganhasse a licitação. O acordo não contempla a investigação sobre os tucanos envolvidos e há muita lama na história.

Que tudo seja apurado.

Lembrança da máfia

“A vingança é um prato que tem sabor melhor quando é comido frio”.

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