Diga “não” à corrupção

“Não se aborreça por causa dos homens maus e não tenha inveja dos perversos; pois como o capim logo secarão, como a relva verde logo murcharão.” (Salmos 37.1-2)

Diga “não” à corrupção“De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.” (Rui Barbosa – Proferido em seção do Senado Federal) O que a impiedade causa em nós? Que tipo de influência a falta de retidão e ética exerce sobre nós. Há algumas possibilidades. Rui Barbosa falou do desânimo, da descrença e da desistência. O salmista falou da inveja. Mas alguém teria inveja de pessoas más e perversas? Sim, é possível. Em particular quando elas obtém lucro e prosperam na pratica de mal.

Quando isso acontece o mal mostra uma de suas mais terríveis faces: a da sedução. Ele nos mostra exemplos de que “vale a pena correr o risco”, de que “o mundo é dos espertos”. Ele nos cega e corremos o risco de acreditar que o crime pode compensar. E assim se corrompe uma pessoa e muitas outras são feridas. E por fim muitas outras se corrompem e uma nação inteira sofre. O mau jamais será uma escolha boa. Não devemos acreditar jamais que chegaremos ao que é bom por caminhos propostos pelos maus. A retidão precisa ganhar as ruas por meio de cada um de nós porque a corrupção tem feito grandes estragos!

O salmista está certo. Seja agora, diante dos nossos olhos, ou seja no futuro quando cada um se verá diante daquele de quem nada nem ninguém se oculta, o mal se revelará a pior escolha. Devemos entender que, sem retidão, até podemos ficar ricos, ser poderosos ou famosos, mas não seremos felizes. Mesmo neste mundo é assim. O espírito humano é filho do Espírito de Deus e não veio à existência para tornar-se compatível com o espírito do mal. É para sua própria infelicidade que o homem se vende e aceita corrupção. Nosso país precisa de cidadãos que entendem e praticam isso, resistindo ao mal e apegando-se ao bem. E esta é uma vocação da igreja e de cada cristão em particular.

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