Destino da humanidade

Destino da humanidade

Não vivi na época em que Cristo viveu, nem no ano 1000.

Durante o ano 1000, o mundo ocidental foi varrido por um temor bastante vulgarizado ligado às ideias milenaristas que os eclesiásticos divulgavam através da leitura do Apocalipse. Cometas e o nascimento de crianças com deformidades congênitas foram considerados sinais de que o fim dos tempos estava próximo. No entanto, você tinha quarenta e dois anos na virada de 1999/2000.

Na virada do ano de 1999 para 2000, existia o medo por conta de uma possível falha nos sistemas de computação. O chamado bug do milênio era um erro que poderia ocorrer na virada do milênio devido à forma como as datas eram guardadas nos computadores. Estamos agora em 2024, e nos anais da história, acredito que nos próximos cinco anos estaremos em um momento comparável à descoberta do fogo, à invenção da roda, ao uso da eletricidade – todos esses eventos transformaram a civilização humana.

Essa nova onda tecnológica, que inclui tanto a inteligência artificial avançada quanto a biotecnologia, promete remodelar nosso mundo de maneiras que são ao mesmo tempo, fascinantes e assustadoras. A ânsia da humanidade pelo aprimoramento de nós mesmos, de nosso destino, de nossas habilidades alimentou uma persistente evolução de ideias e criações. Tudo que vejo hoje foi criado pela inteligência humana: edifícios, telefones, comida, tudo. Não é exagero dizer que o mundo humano, em sua totalidade, depende ou de sistemas vivos, ou de nossa inteligência.

Uma nova onda tecnológica está começando a quebrar ao nosso redor, com um novo alvorecer para a humanidade.

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