O Cubo Itaú, mais relevante hub de fomento ao empreendedorismo tecnológico da América Latina, comemora a chegada de mais um parceiro para o Cubo Agro: a Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto. “Percebemos que o agronegócio é um setor com muito potencial para o desenvolvimento de tecnologia e inovação, mas que faltava um ponto de conexão entre as diversas pontas. Estamos muito satisfeitos com o crescimento do Cubo Agro, que em menos de um ano tem mostrado resultados importantes e atraído parceiros tão relevantes para o setor, como a Suzano”, afirma Pedro Prates, co-head do Cubo Itaú.
Maior produtora global de celulose de mercado, a Suzano chega para ampliar oportunidades de conexão e identificação de negócios com os principais protagonistas do ecossistema, sejam startups, demais corporações e parceiros de inovação. “Para nós, as parcerias com startups são estratégicas, pois contribuem para acelerarmos o desenvolvimento de soluções e tecnologias ao longo de toda nossa cadeia e consolidação da existência de um ecossistema de inovação em todas as áreas da companhia”, conta Paulo Mancinelli, Gerente Executivo de Excelência Operacional Florestal da Suzano.
Com a estratégia de fomentar a busca de tecnologias que suportem a inovabilidade, que é a inovação a favor da sustentabilidade, e que contribuam com as frentes ESG, sigla em inglês para ambiental, social e governança corporativa, a participação da Suzano no Cubo Agro está diretamente conectada às suas ações de cumprimento dos “Compromissos para Renovar a Vida”, ou seja, um conjunto de 15 metas de longo prazo estabelecidos pela companhia.
Uma das grandes ambições da Suzano é ser protagonista na transformação digital e cultural, tanto no setor agro, quanto no florestal. Neste cenário, a expectativa é alavancar três principais frentes, sendo a primeira delas a aceleração da transformação digital por meio da experimentação de tecnologias e da troca com parceiros do ecossistema/comunidade, levando a tecnologia ao campo com o lançamento de desafios que impactem a operação atual e que apoiem a inovabilidade e as metas de longo prazo.
A segunda frente é fomentar a mudança cultural, aproximando o setor ao movimento de transformação digital, de modo a disseminar conceitos de inovação, promover workshops e eventos, além de compartilhar conteúdo a partir de cases. E, por fim, potencializar o reconhecimento do Cubo Agro como um radar de tecnologia na vanguarda das soluções e desenvolvimentos sendo aplicados no agro.
Esses fatores contribuem não apenas para a participação da Suzano no ecossistema de inovação, como também para alavancar os negócios da companhia. É o caso da maior linha única de produção de celulose do mundo, que a empresa está construindo no município de Ribas do Rio Pardo (MS), conhecido como Projeto Cerrado. “A unidade demandará investimento de R$ 19,3 bilhões e ampliará em mais de 20% a atual capacidade de produção de celulose da Suzano. O projeto deve gerar aproximadamente 10 mil empregos durante a obra e 3 mil empregos após sua conclusão, movimentando toda a cadeia econômica regional”, enfatiza o executivo da Suzano.
A expectativa é de que o Cubo se transforme na sede de inovação aberta e transformação digital da Suzano, atraindo empreendedores, parceiros e startups que possam ser conectadas com seus desafios, de modo a impulsionar a competitividade da companhia. “Para exemplificar essa jornada, somente nos últimos dois anos avaliamos mais de 900 startups, mais de 40 iniciativas de inovação aberta em toda a cadeia produtiva – desde a área Florestal até a Logística –, resultando em dez projetos escalados. Além disso, temos conseguido democratizar a inovação aberta na companhia junto aos nossos mais de 50 Embaixadores e Embaixadoras de Inovação Aberta”, complementa Mancinelli.
Para o Cubo Itaú, a Suzano traz uma visão complementar aos parceiros do Cubo Agro, visto que há uma expertise relevante na área florestal, bastante conectada às discussões da atualidade. “Cada vez mais fica claro para nós o tamanho da oportunidade no agro, assim como os desafios estruturais que tecnologia e novos modelos de negócio podem resolver. Para nós, a chegada da Suzano é fundamental, pois ao juntar seus ativos, conhecimento e capacidade de execução com a velocidade e capacidade de inovação das startups, o resultado é uma sinergia importante para conduzir e acelerar a transformação digital do agro”, finaliza Pedro Prates.