Historicamente, a Copa do Mundo surgiu como fruto do antigo Torneio Olímpico de Futebol, realizado em 1924, na França, e organizado pela FIFA. O sucesso do evento foi tão grande que se pensou em eleger o melhor time internacional de futebol a cada quatro anos, independentemente dos Jogos Olímpicos. Daqui a oito meses, a bola vai rolar pela primeira vez no Al Bayt Stadium para a Copa do Mundo do Catar. Somente esta informação já seria suficiente para dizer que a edição de 2022 do Mundial será diferente de todas as outras realizadas até aqui, pois pela primeira vez na história a competição terá seu início em novembro e não no meio do ano, como ocorreu nas 21 edições anteriores, devido as altas temperaturas no mês de junho/julho. Mas a data fora dos padrões normais da história das Copas não será a única característica distintiva do Mundial do Qatar.
Ao contrário das duas últimas edições de Copa do Mundo, quando o torneio foi realizado em países com dimensões continentais – Brasil em 2014 (8.516.000 km²) e Rússia em 2018 (17.130.000 km²) – o Qatar tem extensão territorial ‘reduzida’, com apenas 11.571 km².
Graças ao pequeno território do país, praticamente todas as viagens entre os estádios da competição poderão ser feitas de metrô, que terá o ‘passe diário’ custando apenas 1 euro.
Quatro anos depois o Brasil terá praticamente os mesmos adversários da Copa do Mundo de 2018. Sérvia e Suíça e Camarões que em 2018 era Costa Rica.
Acho que seria melhor se eu imaginasse o futuro apenas dentro da minha cabeça por enquanto, sem colocar o Brasil como hexacampeão em Catar, já que os desafios a frente são grandes, e o jogo são onze contra onze. O que a maioria dos brasileiros quer é uma sensação de vitória um “tipo” de alegria que nunca conheceu ser hexacampeão. Não é por coincidência que as pessoas talvez queiram ir ao Catar, mas para o brasileiro tem que seguir os costumes de lá: Qualquer tipo de demonstração de afeto ou de intimidade em público estão proibidas. Evite conversar com pessoas do sexo oposto caso ela não seja sua conhecida.
É maravilhoso conhecer além de torcer pela seleção, este mundo árabe desconhecido. Onde o árabe é “beduino” que é muito mais que viver em tendas e perambular pelo deserto. Eles têm que lidar com a área mais hostil do planeta, e aprender a sobreviver a suas secas, a seus ventos e a seus perigos incontáveis. O árabe é corajoso por natureza; precisa ser, senão perece. E precisa ser sábio também, pois, ao contrário dos ocidentais, venera e entende a natureza, não encontra nela um inimigo que tem que vencer e subjugar. E apesar da hostilidade de que é vítima, defende sua terra, porque é a única coisa que Alá lhe deu,além dos cavalos.