Com as luvas na bagagem, delegação baiana de boxe viaja em busca do título nacional

Com as luvas na bagagem, delegação baiana de boxe viaja em busca do título nacional
Foto: Divulgação/Boxebahia

“A Base da Seleção Brasileira de Boxe é a Bahia”, afirmou a ex-pugilista e medalhista olímpica, Adriana Araújo, durante sua participação no podcast Sudesbcast – Esporte por Toda Parte. Mais uma vez, os boxeadores baianos poderão confirmar a força do estado no Campeonato Brasileiro da modalidade, que acontece em Brasília, no Distrito Federal, a partir de segunda-feira (10), até  próxima segunda-feira (17).

A delegação baiana, composta por 12 atletas e um chefe de equipe, viajou nesta segunda-feira, 10, com passagens aéreas concedidas pela Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb), autarquia da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre).

Mesmo sem os principais nomes do estado, que estão dedicados à preparação para os jogos olímpicos de Paris – Bia Ferreira, Keno Marley, Tatiana Chagas e Bárbara Santos -, a Bahia chega com força. Marco Antônio Moreira, Gilvã Bispo, José Flávio Miranda, Maria Eduarda de Jesus, Camille dos Santos, Haziel Krishina, Adriele Caroline, Samara Couto, Ronaldo Bezerra, Breno Luís Ferreira, Jomário Monte, e Isaías Santos fazem parte da delegação que representa a Bahia na competição.

O presidente da Federação de Boxe Olímpico e Profissional do Estado da Bahia (Boxebahia), Afonso Nunes, conta sobre o evento, que é considerado o mais importante do calendário nacional. “Além de ser uma verdadeira “vitrine” para os nossos atletas que visam uma convocação para equipe olímpica permanente, é também o ‘passaporte’ para projetos como o Bolsa Atleta, do governo federal, e Bolsa Esporte estadual”.

Até chegar ao ringue, existem várias lutas, mas Afonso conta que o apoio da Sudesb é importante para que os lutadores baianos possam focar apenas no combate com as luvas nas mãos.

“É algo fundamental para o desempenho dos nossos atletas, principalmente com as doações das passagens aéreas, pois eles chegam nas competições em melhores condições por não terem sofrido os desgastes físicos e psicológicos, que são causados pelas longas e exaustivas viagens de ônibus”, finaliza Afonso.

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