Carl Jung

Carl Jung

Filho de um modesto pastor luterano nascido na Suíça, foi uma criança cheia de ideias na cabeça. Sentiu-se ameaçado por uma psicose, que pode ocorrer em decorrência de uma doença psiquiátrica como a esquizofrenia. Em outros casos, pode ser causada por uma condição de saúde, medicamentos ou uso de drogas.

Os conceitos notáveis de Jung são o inconsciente coletivo, os arquétipos, a sincronicidade e a ideia de introvertidos e extrovertidos. Jung era um aventureiro que explorava livremente os temas novos e obscuros de seu tempo.

Jung sobreviveu à sua mulher, Emma, e à sua amante, Toni Wolff. Faleceu por volta das quatro horas, após uma curta enfermidade precedida por uma embolia e um acidente vascular cerebral.

Em seus estudos em psiquiatria e na prática clínica, Jung tentou humanizar o serviço de atendimento aos pacientes, buscando investigar, para além dos sintomas, as questões existenciais que cada sujeito lhe trazia, tornando cada sessão clínica um encontro único, repleto de significados.

Não deixa de ser irônico lembrar que Freud, logo nos primeiros anos do movimento psicanalítico, considerava preocupante o interesse, por parte de seu então “príncipe herdeiro”, Carl Gustav Jung, em explorar as conexões entre a psicanálise — um saber sobre dimensões “ocultas” (inconscientes) da alma — e saberes ocultistas, ou esotéricos, em especial a milenar doutrina dos astros.

Ele disse: “A triste verdade é que a vida do homem consiste de um complexo de fatores antagônicos inexoráveis: a felicidade e o sofrimento, o bem e o mal. Não nos resta nem a certeza de que um dia um destes fatores vai prevalecer sobre o outro, que o bem vai se transformar em mal, ou que a alegria há de derrotar a dor. A vida é uma batalha. Sempre foi e sempre será.”

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