Nas viagens pela 116, viajamos sempre com comboios de caminhões; é preciso ter paciência. A esta hora, em milhares de outras estradas do mundo, os caminhões estão assim, em comboios, rodando para vários destinos. “Todo dia, quando eu pego a estrada. Quase sempre é madrugada. E o meu amor aumenta mais, porque eu penso nela no caminho.” A homenagem de Roberto Carlos.
Eles são prisioneiros das cabines, passam muito tempo ali. A vida é penosa: almoço na estrada, jornadas longas, solidão, e muitos usam “arrebite” para não dormir.
Há medo de assaltos. Existem motoristas de todo tipo: autônomos e empregados. O Brasil precisa deles, já que não investiu na malha ferroviária.