A história da bomba atômica começa em 1932, com a descoberta do nêutron como um dos componentes do núcleo do átomo, e pesquisas posteriores cientistas, descobriram a energia que poderia ser liberada quando átomos de urânio são bombardeados com nêutrons. Uma reação em cadeia que acarretaria efeito devastador. Assim surgiu a mais destrutiva bomba já vista.
As pesquisas dos norte-americanos sobre a bomba atômica começaram em 1940. O projeto ficou conhecido como Projeto Manhattan. Esquecer é enterra a história da primeira vez que uma bomba de destruição em massa foi utilizada contra a humanidade. É permitir que, um dia, alguém com supostas boas intenções, como os norte-americanos, possa repetir esse feito. Albert Einstein, ao final de sua vida, escreveu em uma carta à sua filha que o amor era a força mais potente do universo. Ele disse. “Se quisermos que nossa espécie sobreviva, se nos propusemos a encontrar um sentido para a vida, o amor é a única e última resposta”.
Que o dia 06.08.1945, quando a bomba atômica foi lançada em Hiroshima e 09.08.1945 em Nagasaki, que aprendamos a dizer adeus a está ameaça.