Bienal do Livro

Bienal do Livro

Estive no Centro de Convenções na Bienal do livro, vi muitos jovens, meu livro “Retalhos na Pandemia”, consegui divulgar lá. O livro é remédio e o melhor deles. A continuidade do pensamento e a realização dele, através dos livros, é um aprendizado para a alma. O livro impede o desfalecimento do espírito, a distração para os gozos inferiores e mais acessíveis. Comprei dois livros: “A previsão do Futuro”, de Robert J. Shapiro, escrito há 30 anos e perguntando: “Você sabe como será o mundo em 2020?”. Fiquei curioso para saber o percentual de acerto dele. E, “Flores para Algernon”, de Daniel Keynes, um livro de ficção onde é feita uma cirurgia revolucionária que promete aumentar o QI do paciente. Um homem com deficiência intelectual grave, é selecionado para ser o primeiro humano a passar pelo procedimento. A Inteligência dele aumenta tanto que ultrapassa a dos médicos. Ele começa a ter novas percepções da realidade e começa a refletir sobre suas relações sociais e até sobre o papel de sua existência. Inspirou o filme “Os dois mundos de Charly” (ganhador do Oscar de Melhor Ator). Se o livro te ensina alguma coisa é a particularidade da condição humana que fala diretamente com a pessoa não existindo nenhum intermediário.

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