Baiana irá receber 2ª medalha de ouro em olimpíada de matemática: ‘sonho’

Janaína Santana dos Santos, de 17 anos, superou mais de 300 mil alunos. Premiação ocorre no Theatro Municipal do Rio de Janeiro na segunda, 20.

No domingo, 19, Janaína Santana Santos, de 17 anos, estudante do último ano de um colégio estadual de Feira de Santana, a cerca de 100 quilômetros, embarca para o Rio de Janeiro para receber uma das 100 medalhas de ouro distribuídas para alunos do ensino médio de todo o país. A premiação é para os jovens que se destacaram na 10ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep), em 2014. Ao todo, foram 356.065 concorrentes.

A conquista não é novidade para a jovem. Em 2013, ela já tinha recebido a premiação máxima da competição, por ter sido destaque das provas em 2012, quando ainda na 8ª série já aparecia entre os 200 melhores participantes das Olimpíadas.

Ao G1, a estudante contou que alcançou destaque nas provas por ter amor pela matemática. “Eu sempre gostei muito de estudar, até porque meus pais não tiveram muita oportunidade e me proporcionaram isso. Sempre tive prazer em fazer tarefas, sempre tive prazer em resolver cálculos. Algumas pessoas têm talento para cantar, outros para pintar. Eu tenho para os números, para os cálculos”, revela.

No domingo (19), Janaína Santana Santos, de 17 anos, estudante do último ano de um colégio estadual de Feira de Santana, a cerca de 100 quilômetros, embarca para o Rio de Janeiro para receber uma das 100 medalhas de ouro distribuídas para alunos do ensino médio de todo o país. A premiação é para os jovens que se destacaram na 10ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep), em 2014. Ao todo, foram 356.065 concorrentes.

A conquista não é novidade para a jovem. Em 2013, ela já tinha recebido a premiação máxima da competição, por ter sido destaque das provas em 2012, quando ainda na 8ª série já aparecia entre os 200 melhores participantes das Olimpíadas.

Ao G1, a estudante contou que alcançou destaque nas provas por ter amor pela matemática. “Eu sempre gostei muito de estudar, até porque meus pais não tiveram muita oportunidade e me proporcionaram isso. Sempre tive prazer em fazer tarefas, sempre tive prazer em resolver cálculos. Algumas pessoas têm talento para cantar, outros para pintar. Eu tenho para os números, para os cálculos”, revela.

 

G1 BA

 

 

 

 

 

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