A astronomia está ligada aos gregos que associavam aos deuses, assim, Hermes é Mercúrio, Afrodite é Vênus, Gaia é a Terra, Ares é Marte, Zeus é Júpiter, Cronos é Saturno, Urânio e Urano e Netuno é Poseidon.
Assisti na década de setenta um filme que marcou época, “O Destino de Poseidon”, sabendo que Poseidon é Netuno, Deus das águas, aqui no bairro da Graça só vejo uma pequena parte do mar, não posso ver o mar por inteiro, mas sei onde ele começa, até onde se estende e quão longe ele vai: terra imensa! O mar tem um cheiro bom quando não há aqueles barcos a motor tão barulhentos, aqueles barcos cheios de gente nua; então ele me agrada.
O filme se passa neste imenso mar e é resumidamente um terremoto submarino que produz uma onda gigantesca que vira o transatlântico de luxo Poseidon, deixando apenas 10 sobreviventes. Liderados por um reverendo, o grupo tem que chegar até o casco do navio, sua única chance de escapar.
Mas, para mim o fascínio desta ciência são as distâncias tão longas que nosso cérebro se espanta e a iluminação das estrelas sabiamente dosada e bem direcionada, a estrela mais próxima da Terra é o Sol, claro, que está a apenas 8 minutos-luz de distância de nós. Mas você sabe qual é a estrela mais próxima do Sol e, consequentemente, a segunda estrela mais próxima do nosso planeta? É Centauri, localizada a cerca de 4,2 anos-luz de distância daqui. Significa que estamos vendo a luz do passado de quatro milhões de anos. Imagine!