Amor sincero

“O amor deve ser sincero. Odeiem o que é mau; apeguem-se ao que é bom.” (Romanos 12.9)

Se há um Deus sobre sua vida, há irmãos ao seu lado pois a fé cristã é a fé da comunhão. Na fé cristã nos necessitamos mutuamente! Não somos chamados para andar sozinhos.

O estilo de vida deste mundo promove isolamento. É um estilo em que ficamos sozinhos na companhia de pessoas. Apesar de tantas ferramentas chamadas “de relacionamento”, somos uma sociedade de solitários, de pessoas mal preparadas para o convívio. Acabamos optando cada vez mais pela superficialidade e as relações estão durando cada vez menos.

Num ambiente assim, o amor se perde. O que temos é um tipo de amor fingido, pois o amor sincero não sobrevive na superficialidade. Ignoramos que o amor fingido na verdade não é amor, pois amor só é amor se for sincero! E se não é amor, o que é então? O amor fingido é interesse, é manipulação, é exploração. Ele não entrega o que promete. Ele ilude e por isso ele é mau. Devemos fazer opção pelo que é bom e manter essa opção diante das dificuldades (pois sempre há dificuldades). Devemos nos apegar ao que é bom e lutar para nos manter apegados.

Tim Maia cantava: “Não quero dinheiro, eu quero amor sincero, isto é que eu espero. Grito ao mundo inteiro, não quero dinheiro, eu só quero amar”. Ele queria o que todos queremos, o que toda alma humana pede, mesmo em silêncio: amor de verdade. Deus nos ama e por causa de Seu amor podemos amar de forma sincera, verdadeira. Num mundo sedento de amor, como filhos de Deus, devemos nos revelar como filhos do Amor, como gente que sabe amar. Entre suas tarefas de hoje está o dever de amar?

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