“Não ofereçam os membros dos seus corpos ao pecado, como instrumentos de injustiça; antes ofereçam-se a Deus como quem voltou da morte para a vida; e ofereçam os membros dos seus corpos a ele, como instrumentos de justiça.” (Romanos 6.13)
A “não dar permissão ao pecado”, Paulo acrescenta “não ofereçam os membros dos seus corpos ao pecado”. Não devemos nos deixar seduzir pelo pecado e não devemos buscar oportunidades para pecar, pois isso também pode acontecer. O pecado tem muitas faces e a verdade é que podemos chegar ao ponto de fazer amizade e mesmo nos apaixonar por algumas delas. O pecado é tudo que fazemos nos tornamos ou pensamos que contraria Deus.
Não nos é possível edificar a vida a partir do “não fazer”. O caminho é “fazer” de modo a satisfazer com isso o dever de “não fazer”. Por isso Paulo diz “não ofereçam os membros de seus corpos ao pecado, como instrumento de injustiça; antes ofereçam-se a Deus…” ou seja, “em lugar”, ao invés”. A maneira de evitarmos o mal é fazendo o bem, de não servir ao pecado é servir a Deus.
Como posso oferecer meu corpo a Deus, manifestando vida, como instrumento de justiça? Preciso lembrar-me que a razão de minha existência não é minha subsistência – não existo para ganhar dinheiro. Preciso lembrar-me do maior de todos os mandamentos e do segundo semelhante a ele, e orientar-me por eles: amar a Deus e ao próximo. Preciso começar meu dia submetendo-me a Deus e buscando Sua misericórdia e graça. Ajudado por Deus poderei fazer a oferta correta.