O Grude – TDF defende a inclusão e a acessibilidade; saiba mais
Trata-se de um grupo de pessoas com deficiências diversas: congênitas, sequelas diversas, vítimas de acidentes, etc. Porém, é bem mais do que isso e quem nos ajuda a apresentar o Grude é sua presidente, Martha Cristina, mas a chamaremos, simplesmente, de Marthinha.
Ela se apresenta como pedagoga, bacharel em direito, pós-graduada em docência do ensino superior e em direito do trabalho. É mãe e casada há 28 anos. Natural de Belo Horizonte – MG e sou domiciliada em Teixeira de Freitas há 7 anos.
Marthinha teve poliomelite (ou a famosa paralisia infantil) quando tinha 1 ano e meio de idade, crescendo na condição de pessoa com deficiência.
“Ao terminar o bacharelado em direito, me senti meio que na obrigação de sair da minha zona de conforto e trazer a verdadeira realidade, das necessidades de cada pessoa com deficiência, suas necessidades, necessidades reais, suas demandas e as demandas de seus “cuidadores” (pais, responsáveis, esposas, maridos, e filhos)“, conta Martinha.
A líder se colocou como sendo um elo, entre estas pessoas e o poder público, legislativo, executivo e o comércio da cidade, para tentar amenizar suas dificuldades dentro do possível.
“Diante da tantas dificuldades e de conhecer tantas pessoas com problemas maiores que os meus, resolvi me colocar à disposição da sociedade e dos meus pares para que nossa vida possa ser melhorada e suavizada“, e assim tem feito.
Diante de tanta diversidade de corpos e necessidades e sentido de perto a falta de acessibilidade, a falta de mobilidade no trânsito, a falta da inclusão ser de fato eficiente e de maneira menos “forçada”, o grupo propõe um trabalho de conscientização da população teixeirense, no que tange a esses aspectos.
Recentemente, o Grude obteve uma conquista importante: ser reconhecido como Associação Brasileira de Acessibilidade e Inclusão Social, a Abraceis.
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