Vendas no comércio varejista baiano crescem 1,5% em setembro

Vendas no comércio varejista baiano crescem 1,5% em setembro
Foto ilustrativa: Arisson Marinho/AGECOM

As vendas no comércio varejista baiano cresceram 1,5% em setembro de 2019, na comparação com igual mês do ano anterior. Na comparação com agosto, o comércio varejista no estado registrou taxa positiva de 2%.

Os dados foram apurados pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – realizada em âmbito nacional – e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).

A recuperação desse setor da economia é extremamente importante, pois ele é intensivo em mão de obra. Isso demostra o dinamismo da nossa economia, que segue liderando a geração de empregos no Nordeste”, destaca o secretário do Planejamento, Walter Pinheiro.

O crescimento registrado em setembro revela melhorias na confiança dos consumidores e do mercado de trabalho.

De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e sistematizadas pela SEI, a Bahia gerou 4.565 novos empregos no mês.

Contribuíram para o crescimento o efeito calendário, pois setembro deste ano teve dois dias úteis a mais que em 2018; a inflação, que registrou queda, passando de 4,53% em setembro de 2018 para 2,89% em setembro de 2019 no acumulado dos últimos 12 meses; e a liberação do FGTS e PIS/Pasep.

Por atividade, os dados do comércio varejista do estado em setembro de 2019, quando comparados aos de setembro de 2018, revelam que seis dos oito segmentos que compõem o indicador do volume de vendas registraram comportamento positivo:

Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (14,3%), Combustíveis e lubrificantes (9,6%), Móveis e eletrodomésticos (6,3%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (3,9%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (3,4%) e Tecidos, vestuário e calçados (2,7%).

Nos demais segmentos, as variações foram negativas: Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-3,9%) e Livros, jornais, revistas e papelaria (-34,3%).

A análise está disponível no site da SEI.

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