Três passos para a felicidade

_”Alegrem-se na esperança, sejam pacientes na tribulação, perseverem na oração.”_(Romanos 12.12)_

Estamos no último dia do primeiro mês deste novo ano. Como você tem se saído? O que tem buscado para sua vida e como está enfrentando o que ela lhe trouxe até agora? A felicidade jamais será um acaso, embora seja uma dádiva. No texto de hoje temos uma lição fundamental que precisamos praticar, se queremos felicidade. Ela é fundamental porque não temos controle sobre a vida e ela pode nos golpear duramente; e porque somos frágeis, por mais que nos consideremos fortes

ou poderosos. Precisamos aprender a lidar com a vida. E o primeiro passo é aprender a nos alegrar em algo que seja imutável e eterno – a esperança.

 

Paulo não está falando de um sentimento, mas de uma promessa. A esperança na qual devemos nos alegrar é a promessa do amor e presença de Deus em nossa vida por meio de Cristo. Nada e ninguém pode separar de Deus aqueles que se tornaram Seus por meio de Cristo (Rm 8.31-39). E Paulo chama essa maravilhosa graça de Deus que nos alcança de “esperança”. Alegrar-se nessa “esperança” é firmar a alegria em algo eterno, que a torna perene! E então, diante das tribulações que ameaçam a felicidade, por causa da “esperança” podemos ser pacientes, mantendo-nos firmes, certos de que a tribulação passa. A esperança, não.

 

E para manter essa dinâmica bendita da alegria na esperança e da paciência na tribulação, Paulo nos aconselha: orem com perseverança. A oração nos coloca em contato permanente com a realidade da presença de Deus. Falamos com Ele e fortalecemos a consciência de que somos amados. Em oração habitamos um lugar em que podemos ser inteiramente nós mesmos e desnudar a alma, falar das angústias, fazer lamentos, entregar anseios e escolher confiar. Na oração somos renovados. E então, mesmo que nada mude, tudo muda, porque mudamos. Em oração deslocamos nossa vida daqui para lá, porque o “lá” de Deus invade o

nosso “aqui”. Felicidade tem tudo a ver com esperança, aflição e oração. Logo, tem tudo a ver conosco, se pertencemos a Deus!

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