Teixeira faz 28 anos sem nada para comemorar!

Ao completar 28 anos de emancipação, a maior cidade do Extremo Sul da Bahia cresce a passos largos se encaminhando para ser uma das cinco maiores da Bahia – hoje está entre as dez. Entretanto, o Poder Público não tem acompanhado o seu crescimento. Em sua primeira eleição, o governador Jaques Wagner teve em Teixeira a maior votação proporcional de todo o Estado. Na reeleição o fato se repetiu. Porém, o governador, até o momento, não deu o retorno que a cidade necessita e merece. O novo prefeito está tendo dificuldades, até agora não conseguiu equacionar os problemas emergenciais na área de saúde, segurança e de infraestrutura, por exemplo. Governador AJUDE O JOÃO!!!

Depois da festa, a ressaca

Ninguém se opõe a qualquer gestor que queira fazer festas para agradar ao povo. Desde que o mundo é mundo isso sempre aconteceu, porque é lícito dar ao povo pão e circo. Na Era Romana, os imperadores promoviam no Coliseu espetáculos sacrificando vidas humanas, e, com isso, levavam o povo à loucura. Sodoma e Gomorra foram duas cidades que, segundo a Bíblia, foram destruídas por Deus devido à perversidade de seus habitantes, a imoralidade e a desobediência ao Senhor. Porém, ninguém se atreve a ser contra as comemorações, porque isso é do agrado da população. O maior problema de qualquer festa é a ressaca. Seja ela de que ordem for!

“E agora, José?” – Carlos Drummond de Andrade

Neste poema, o autor parece se armar em relação a si próprio e ao mundo. Escrito durante a Segunda Guerra Mundial e Ditadura Vargas, José, apesar da dureza, ainda tinha o impulso de continuar seguindo. Mesmo sem saber para onde: “Você marcha, José! / José, para onde?” até chegar a outro “eu”, (José), que se pergunta sobre o significado da própria existência e do mundo. Mas, este “José” não é outro, senão o poeta. A personagem funciona, no poema, como o desdobramento da personalidade poética do autor, tanto quanto nas demais situações apontadas, atrás de quem o poeta se esconde e se desvenda. Recomendo que leiam este poema, que Paulo Diniz transformou em música. (Fonte: Google)

Tudo pelo social; ou, não?

Durante as campanhas políticas, a maioria dos candidatos se compromete, principalmente, com o social, como geração de emprego e renda, com a saúde, combate à violência, com creches, com escolas para os jovens em tempo integral e por aí vai. Porém, quando assumem o mandato, dificilmente, conseguem cumprir o prometido durante a campanha. Geração de emprego, por exemplo, não é fácil para um prefeito, mesmo que transforme a prefeitura em cabide de profissões, não consegue atender a demanda. Daí é que começa o primeiro desgaste do gestor com o eleitorado. Aqui mesmo na região teve prefeito que fez muitas obras e festas para o povo, mas, não conseguiu se reeleger por conta de promessas não cumpridas na área social.

A universidade foi aprovada no Congresso

A criação da Universidade Federal do Sul da Bahia – com sede na cidade de Itabuna, além de um campus em Porto Seguro e outro em Teixeira de Freitas – foi aprovada pelo Senado nesta quarta-feira (8). O modelo pedagógico da instituição, que terá cursos de bacharelado interdisciplinar, permite que alunos de municípios pequenos iniciem esses cursos sem sair de suas cidades, desde que seja instalado um colégio universitário no local. A expectativa é que a universidade atenda mais de 11 mil alunos. ( Fonte: brasil247)

Lídice da Mata e Valter Pinheiro foram os relatores

De acordo com a senadora Lídice da Mata (PSB-BA), relatora do projeto de lei que cria a universidade, a instituição será fundamental para uma região “ainda carente de vagas em cursos de nível superior”. Ela disse que há na região em torno de 66 mil alunos de ensino médio na rede pública, em contraste com menos de 1,5 mil vagas nas instituições públicas de ensino superior. A previsão do governo é iniciar as atividades em 2014 e que a universidade esteja completamente implantada em 2020. (Fonte: brasil247)

 

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