Teixeira de Freitas: diretor do Cetepes, Petrônio Bonfin, fala sobre volta às aulas

Teixeira de Freitas: diretor do Cetepes, Petrônio Bonfin, fala sobre volta às aulas
Cetepes, em Teixeira. Fotos: João Alcides/OSollo

O diretor do Centro Territorial de Educação Profissional do Extremo Sul (Cetepes), Petrônio Bonfin, concedeu uma entrevista exclusiva ao jornal OSollo nesta quinta-feira, 04 de fevereiro.

Durante um rápido bate-papo, expôs para a sua comunidade educacional as perspectivas para o ano de 2021 quanto ao retorno das atividades escolares.

Algumas pessoas consideram 2020 como um ano perdido. Quanto à educação, o Estado toma providências para que não haja percas aos estudantes“, considerou Petrônio.

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Acerca dessas providências, ele disse que é almejado o aproveitamento de atividades, como Enem, Encceja, simulados, avaliações globais, entre outros, para certificar e aprovar alunos do 3º ano do ensino médio e 3º e 4º anos na educação profissional.

Petrônio acrescentou que uma bateria de atividades foi transmitida para os alunos, orientados por professores, que devem ser estudadas a fim de concluírem disciplinas.

A gente espera que com essa ação, o governo resolva a questão dos estudantes de séries finais, para que deem início a seus estudos universitários e sentido a suas atividades profissionais“, disse.

Quanto aos demais estudantes, foi informado que não houve ainda uma orientação do Estado. Acredita-se que recomecem por meio de estudos híbridos (presencial e online).

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Acredito que 2021 seja o ano que resolva o problema de 2020, fazendo a educação andar. Do contrário, sem levar dois anos em um, levaremos 10 anos para regularizar o período letivo“, comentou Petrônio.

Citando um dos mais recentes pronunciamentos do governador Rui Costa, o diretor do Cetepes disse que não há previsão para retorno, mas antes de terminar a vacinação. E, ainda, que está sendo solicitado prioridade aos professores.

A gente prevê lá para o final de março. E os alunos vão ter que entender que deverão estudar de segunda a sábado, levando atividade para casa, que não é pouca. Se não, a gente não conclui o mínimo necessário para aprendizagem do aluno“, finalizou.

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