Suzano Papel e Celulose se destaca com ações de preservação e conservação ambiental em Conceição da Barra (ES)

 

Foto: Reprodução

As ações de preservação e conservação de áreas naturais adotadas pela Suzano Papel e Celulose no Espírito Santo contribuíram para que o estado se destacasse em recente estudo elaborado pela SOS Mata Atlântica em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). A avaliação detalhada sobre a regeneração da Mata Atlântica no estado revelou que uma área que corresponde a aproximadamente 2.177 campos de futebol foi regenerada entre 1985 e 2015, de acordo com a entidade ambiental e o instituto.

Entre os destaques do estado aparece o município de Conceição da Barra, onde a Suzano firmou parceria com a  SOS Mata Atlântica para o desenvolvimento de um plano municipal cujo objetivo era retratar a realidade da Mata Atlântica no município. Este material serviu de orientação para as ações públicas e privadas de promoção da conservação e recuperação de vegetação nativa e da biodiversidade na região.

Atualmente, dos 21.505 hectares geridos pela Suzano na região, 6.211 são preservados, sendo que 99,3% dessas áreas encontram-se em excelente estado de conservação. Vale destacar que a Mata Atlântica, bioma onde está inserida uma das bases florestais da Suzano, é reconhecida mundialmente como um dos ambientes prioritários para conservação, sobretudo em função da sua alta riqueza biológica.

“A gestão consciente dos recursos naturais além de ser fundamental para a perenidade das áreas onde atuamos, contribui para que gerações futuras possam usufruir de um ambiente cada vez melhor para se viver”, afirma Alexandre Di Ciero, gerente executivo de Sustentabilidade da Suzano Papel e Celulose. “Ficamos felizes com o resultado desse levantamento feito pela SOS Mata Atlântica e pelo INPE pois sabemos que é consequência de um movimento que participamos e do qual somos parceiros da SOS Mata Atlântica, complementa o executivo”.

Para conseguir manter suas áreas de Mata Atlântica protegidas e conservadas, a Suzano adotou um planejamento integrado que tem sido fundamental para favorecer a manutenção e o incremento dessa biodiversidade. Além disso, é necessário que essas áreas sejam conservadas e, se possível, melhoradas com ações continuadas. Entre elas estão:

 

  • Planejamento do zoneamento ambiental da propriedade, priorizando os corredores de biodiversidade e amenizando os efeitos da fragmentação;
  • Plantios em mosaico a fim de promover ambientes mais adequados para a manutenção da fauna e flora local;
  • Adoção da técnica do cultivo mínimo, mantendo o resíduo de colheita e agregando nutrientes no solo para protegê-lo da erosão e preservar sua umidade;
  • Atenção especial da equipe de vigilância patrimonial e do sistema de combate aos riscos de incêndios e outras ações danosas ao meio ambiente;
  • Participação ativa de todos os colaboradores próprios e terceiros por meio do bloco de ocorrências ambientais, para monitoramento de áreas com florestas nativas e plantadas;
  • Sinalização com placas proibindo a caça e a pesca por todas as áreas;

 

Além disso, a Suzano Papel e Celulose desenvolve estudos e programas de monitoramento específicos de forma a identificar e proteger as espécies raras, ameaçadas ou em perigo de extinção. Historicamente já foram encontradas 209 espécies de aves, 19 de mamíferos e 195 de plantas.

Sobre a Suzano Papel e Celulose

A Suzano Papel e Celulose é uma empresa de base florestal e uma das maiores produtoras verticalmente integradas da América Latina. Subsidiária da Suzano Holding e parte do Grupo Suzano, a empresa investe há 92 anos na indústria de papel e celulose e possui operações globais em aproximadamente 60 países. Atualmente, são cinco unidades industriais: Suzano, Rio Verde e Limeira, no estado de São Paulo, Mucuri, na Bahia, e Imperatriz, no Maranhão. Sua capacidade anual de produção é de 4,7 milhões de toneladas de papel e celulose. A empresa opera ainda na área de biotecnologia, por meio da FuturaGene, primeira empresa do mundo a obter aprovação para o uso comercial de eucalipto geneticamente modificado; celulose fluff, usada na produção de fraldas e absorventes higiênicos; lignina, um subproduto do processo de fabricação da celulose, e potencial substituto de derivados de petróleo em aplicações de alto valor; e tissue, como um parceiro industrial para a indústria de papel higiênico.

 

 

 

 

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